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Prêmio Plumas e Paetês homenageia Maurício Mattos em 2020

Empresário carnavalesco completa 49 anos da Revista Rio Samba e Carnaval

Por Portal Eu, Rio! em 20/02/2020 às 14:12:53

Fotos: Divulgação - Alexandre VidalVera DonatoMatheus Moreira

“Nunca desista! Mesmo que alguns achem que deva parar, siga em frente. O maior tesouro que temos é a capacidade de sentirmos paixão para vivermos o máximo de emoção que conseguirmos. É a única coisa que levamos da vida”. Estas são as palavras de Maurício Mattos, empresário, empreendedor e um entusiasta do carnaval carioca, que neste ano de 2020 comemora 49 anos da Revista Rio Samba e Carnaval.

Amante do Carnaval, “o maior espetáculo da Terra”, dos desfiles das escolas de samba e da sua querida agremiação Portela, Maurício será o homenageado nesta edição do Prêmio Plumas e Paetês. Criado em 2005, e idealizado pelo produtor cultural José Antônio Rodrigues, neste ano de 2020, o prêmio chega à 16ª edição acumulando - até o ano passado -, a marca de 933 trabalhadores e artífices premiados.


Segundo a organização do prêmio, entre as 43 categorias profissionais ligadas à economia criativa do Carnaval - sendo que a maioria é desconhecida, pela dedicação aos bastidores da festa -, o Plumas e Paetês celebra a coroação de um trabalho árduo, jogando luz a estes artistas anônimos. Ao longo dessa trajetória o projeto, foi chancelado pela Organização dos Estados Ibero-americanos (OEI), desde 2012, e diplomado pela Comissão de Cultura da ALERJ, com o Diploma Heloneida Studart.

Além, desta homenagem pelo Prêmio Plumas e Paetês, Maurício Mattos ganhou outro presente. À convite do Presidente de Honra da Portela, Monarco, Maurício passou a fazer parte da seleta ala de “Velha Guarda” da azul e branco de Madureira. Pela primeira vez o veterano sambista cruzará a Sapucaí num carro alegórico da escola.

Maurício, que executou trabalhos por diversos setores administrativos da Portela e que durante muitos anos vinha à frente de sua escola de coração, neste ano de 2020, estará rodeado de amigos de longos anos. Ele se derrete de amor ao carnaval. “Valendo-me dos versos de Edson Conceição e Aloísio Silva, gravados em 1975 pela inigualável cantora Alcione, ‘quando eu não puder pisar mais na avenida, quando minhas pernas não puderem aguentar’, mesmo assim quero estar lá”, conclui.

Fonte: Assessoria de Imprensa

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