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Samba no pé e colorido das alas marca desfile da Unidos de Bangu

A escola trouxe carros com esculturas gigantes.

Por Portal Eu, Rio! em 23/02/2020 às 02:02:59

Unidos de Bangu rouxe carros com esculturas gigantes. Fotos: Jorge Hely

A Unidos de Bangu contagiou o público logo de início com seu samba e o colorido de suas alas e carros alegóricos. A escola contou a história dos povos africanos relatadas através de um antigo contador de histórias, com o enredo “Memórias de um Griô: a diáspora africana numa idade nada moderna e muito menos contemporânea”, de Bruno Rocha.

A escola trouxe carros com esculturas gigantes. O abre-alas surpreendeu com carro "Griô – filho preto da Mãe África". O público retribuiu a boa atuação com muitos aplausos. O carro mostrou vários animais da savana africana.

Darlin Ferrattry, mãe da cantora Lexa, estreou como rainha de bateria usando coleira com nome da filha. A empresária correspondeu as expectativas e mostrou muito samba no pé.

Apesar de falhas de acabamento na terceira alegoria, a escola mostrou zelo nas demais e nos carros alegóricos. A Comissão de frente agradou o público com reis e rainhas do Congo que foram obrigados a deixar a África como escravos.

A terceira ala apresentou as mães do samba. As baianas representaram "Devoção à rainha Conga".

O segundo carro " A travessia do mar vermelho" representou a travessia da "Kalunga grande" ou a travessia do mar pelos negros cativos. O carro enaltece todos os negros e negras como reis e rainhas.


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