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Fumaça branca

Planalto cede e abono a pobres chega a R$ 600

Auxílio mensal supera expectativas do próprio presidente da Câmara, no início da negociação, e será pago enquanto durar a pandemia da Covid-19


Plenário vazio, mas quórum alto para a votação remota, avançou nas negociaçõs para abono emergencial a pobres para enfrentr recessão no rastro da Covid-19 e dos efeitos do isolamento social sobre a ec
O deputado Marcelo Aro (PP-MG), relator do projeto que prevê pagamento de um auxílio emergencial aos mais pobres (PL 9236/17), anunciou que, após conversações com o líder do governo, deputado Vitor Hugo (PSL-GO), o Executivo concordou em aumentar de R$ 500,00 para R$ 600,00 o valor de cada cota do auxílio enquanto durar a pandemia do coronavírus.O auxílio será concedido durante três meses para as pessoas de baixa renda afetadas pela crise sanitária. "Poderemos chegar a R$ 1.200 por família", disse Aro.


Já o deputado Vitor Hugo afirmou que o objetivo do governo é "salvar vidas e preservar empregos". Ele destacou os diálogos que permitiram o acordo. "Também precisamos aprovar as reformas estruturantes, como o Plano Mansueto e outras medidas", disse.

O valor é uma conta de chegar entre o projeto original da oposição, de um salário mínimo por pessoa ao longo de quatro meses, prorrogáveis por mais um, até o limite de dois salários mínimos por família (R$2.090), e a oferta inicial anunciada pelo ministro Paulo Guedes, de R$ 200 mensais por pessoa. As contas da oposição, levando em consideração os desempregados, trabalhadores informais e as faixas de pobreza e extrema pobreza,chegavam a 40 milhões de beneficiários.


Agência Câmara de Notícias

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