O Fluminense vai estender até o dia 30 de abril as férias coletivas de todo o departamento do futebol (profissional masculino, feminino e base). Dessa forma, atletas, comissão técnica e staff dos Centros de Treinamentos permanecerão parados até que haja novas orientações das autoridades de saúde e esportivas quanto a possível data de retorno às atividades.
O clube também manterá a paralisação das atividades sociais e esportivas da sede, em Laranjeiras, até o fim do mês. Durante esse período, os funcionários permanecerão trabalhando em sistema de home office. A direção tricolor toma esta decisão em concordância com os órgãos governamentais, evitando aglomeração e consequente proliferação do novo coronavírus.
Seguem as reuniões com os outros clubes, liderados pela Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (Ferj), visando a continuação e termino do campeonato carioca. O problema é que, nos jogos, mesmo com ausência de público, existe muito contato físico. Por isso, as conversas contam ainda com a opinião e aval das equipes médicas.
Por outro lado, a paralisação aumenta as dificuldades econômicas, não somente do Fluminense, mas de todos. Sem jogos não existe verba de patrocínio, televisão, pay-per-view e até o programa sócio-torcedor é afetado. A economia dos clubes estão sendo bastante afetados com a prorrogação da quarentena, porém a saúde e as vidas priorizadas.