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Carência financeira

Comunidades da Região dos Lagos ainda não receberam Auxílio Emergencial

Região tem cerca de 500 famílias que solicitam ajuda e doações de cestas básicas


Quilombo Preto Forro está entre as comunidades que sofrem com o desemprego e falta de recursos. Foto: Divulgação/Incra

A demora da concessão do auxílio emergencial por parte do governo federal provoca problemas também nas comunidades quilombolas. Na Região dos Lagos, cerca de 500 famílias cujos responsáveis perderam trabalho por conta da pandemia já sentem os efeitos da falta de recursos e pedem a doação de cestas básicas.

O diretor de Assuntos Fundiários da Associação das Comunidades Remanescentes de Quilombolas do Estado do Rio de Janeiro (QUILERJ), Josué Ribeiro da Costa, diz que dezenas de quilombolas tentam obter o auxílio emergencial de R$ 600 mas estão sem resposta:

"O sistema informa que o benefício está em análise. Não sai disso. A maioria trabalhava em hotéis, pousadas, e esta desempregada por causa da pandemia. Uns estão sem ter como comprar remédios. O jeito é pedir ajuda", justificou Josué.

Na Região dos Lagos existem os quilombos Botafogo, Caveira, Preto Forro, Maria Joaquina e Fazenda Espirito Santo, em Cabo Frio; em Araruama, o quilombo Sobara. Já em Armação de Búzios, os quilombos Rasa e Baía Formosa.

Os quilombolas promovem uma campanha de doações para as famílias prejudicadas durante a pandemia na plataforma kickante, sob o título "acabe-com-fome-quilombolas.


Quilombolas Região dos Lagos

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