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Sem vacina, sem carnaval

Escolas de samba apostam em lives para minimizar efeitos de possível suspensão do carnaval

Agremiações interpretarão sambas históricos de todos os tempos comandadas por Neguinho da Beija-Flor


Neguinho da Beija-Flor. Foto: Divulgação

Governantes já sinalizaram que, se não surgir uma vacina até outubro deste ano, não haverá folia em 2021, algo impensável há meses atrás. Mas o mundo do samba está se mexendo nos bastidores.

A partir de uma iniciativa de Gabriel David, filho de Anísio Abrãao David, presidente de honra da Beija-Flor de Nilópolis, as escolas realizam neste sábado (9), na Cidade do Samba, no Rio, a primeira live reunindo as maiores agremiações carnavalescas do Rio.

Comandadas pelo ícone carnavalesco Neguinho da Beija-Flor, as baterias esquentarão os tamborins com participação de casais de mestres sala e porta bandeiras e passistas. Os intérpretes darão voz a sambas-enredo históricos com o objetivo de mobilizar o público na internet e espantar a negatividade.

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