“O andar invisível”, o primeiro romance policial do premiado jornalista Robson Machado, será lançado e autografado pelo autor, nesta quinta-feira (09/08), às 14h, na Bienal Internacional do Livro de São Paulo.
“E se existisse um lugar em que pessoas públicas pudessem fazer o que quisessem com total privacidade? Um local público, mas ao mesmo tempo privado”; esse é um dos cenários descritos em “O andar invisível”, do jornalista Robson Machado. A história é toda ambientada no Rio de Janeiro, onde um hotel erguido na Zona Sul da cidade reserva um andar secreto para que pessoas públicas tenham privacidade para praticar os seus segredos mais sórdidos: sexo, traições, amores proibidos e negociatas políticas permeiam a obra.
Entre os personagens, alguns têm perfis bastante familiares como uma jornalista com práticas condenáveis, um poderoso chefe do tráfico de drogas, um governador de estado desonesto, uma socialite, um morador de comunidade e um gerente de hotel. Uma história eletrizante, que vem arrebatando leitores por onde passa. Sem dar spoiler, Robson revela que o seu personagem favorito é “o Pavão, o porteiro, que representa a frustação do carioca porque é o cara malandro, no bom sentido, que mora numa comunidade e é honesto” e revela que a jornalista é a que mais dá trabalho e menos se identifica com ele, apesar de ser colega de profissão. Robson garante que o romance é intenso e tem um final surpreendente.
“O Andar Invisível” segue rompendo fronteiras: recentemente, o romance foi publicado em Portugal, onde tem instigado leitores também de lá.
25ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo
Robson Machado estará lançando e autografando seu livro, nesta quinta-feira (09/08), às 14h, no Estande N20 da 25ª edição da Bienal Internacional do Livro de São Paulo, maior feira literária da América Latina, que acontece até o dia 12 de agosto (domingo), no Parque do Anhembi. A última edição da Bienal recebeu 684 mil visitantes, 280 expositores e um investimento de R$ 34 milhões.
Sobre o Autor
Jornalista premiado, Robson Machado tem passagens pela TV Record, no Rio de Janeiro, onde foi produtor de pauta e repórter, ganhando destaque na realização de matérias investigativas. Em 2014, foi para a Rádio Tupi, também no Rio de Janeiro, onde atuou como repórter e se dedicou a séries de reportagens especiais, que renderam importantes prêmios jornalísticos no cenário nacional. O primeiro reconhecimento foi em 2015, com a série “Rosas Despedaçadas”, que contava histórias de mulheres espancadas por seus maridos e rendeu o Prêmio Tim Lopes, sendo eleita a melhor reportagem de rádio exibida no Brasil, naquele ano. No mesmo ano, a série “A Doce Ação”, um mergulho profundo no universo das adoções de crianças carentes, conquistou o emblemático Prêmio Vladimir Herzog, na categoria Menção Honrosa.