De acordo com uma pesquisa realizada pela Market Study Report, a tendência de crescimento do mercado de amortecedores gira em torno de 5,34% até 2022. Atento a essa perspectiva do mercado, o empresário Rafael Figueiredo aposta que a empresa que dirige, a Pajé Amortecedores, venha a se tornar referência de mercado tanto no processo de remanufatura na fábrica como no processo de retífica e garantia de segurança e qualidade através de práticas sustentáveis.
"A prática de “reduzir”, “reutilizar” e “reciclar” contribui para a sustentabilidade global. Ao remanufaturar as peças usadas, estamos colaborando para diminuir a extração de aço e alumínio e uso de energia. Todo o óleo lubrificante, usado ou contaminado, passou a ser recolhido, coletado e com destino final, de modo a não afetar negativamente o meio ambiente, e permitir a máxima recuperação, na forma prevista na Resolução CONAMA 362/2005. As carcaças já eram reaproveitadas, não havendo assim o descarte na natureza", explica Rafael.
O empresário afirma que o remanufaturado é uma forma mais barata e confiável para a manutenção de veículos, podendo gerar uma economia de até 40% para o usuário.
" Ao realizar a manutenção do veículo, é recomendável que o usuário, reparador ou mecânico não descarte simplesmente a peça usada no meio ambiente. No nosso caso fazemos o recolhimento de peças usadas, para que sejam reconstituídas através da remanufatura e devolvidas ao mercado como um produto novo, com registro de procedência e garantia de fábrica.", afirma o empresário.
Muito mais do que dar conforto, os amortecedores têm por objetivo manter o contato dos pneus com o solo, distribuindo o peso do carro em movimento, dada as situações de rodagem, como retas, curvas, pisos irregulares, frenagens, acelerações, ou a conjunção destes fatores, permitindo que o motorista tenha o controle sobre o veículo.