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Agora é tarde

BNDES tinha contrato de 21,7 milhões para prevenção de incêndios no Museu Nacional

Primeira parcela de 3 milhões seria liberada agora em outubro


Incentivo não chegou a tempo de salvar o museu. Foto: Maurício Miranda

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) divulgou nesta segunda-feira (03) que tinha um acordo com a Associação de Amigos do Museu Nacional e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), administradores do Museu Nacional para a revitalização do local em um plano executivo que justamente combateria incêndios. Firmado através da Lei Rouanet, o contrato de 21,7 milhões de reais, previa a liberação de 3 milhões já para o próximo mês de outubro.

No entanto o incêndio ocorrido no último domingo, não estava nos planos. Em nota divulgada em seu site oficial, o Banco lamentou o ocorrido e se colocou a disposição "para redirecionar os recursos já aprovados aos esforços de reconstrução do prédio e, no que for possível, de restauração do acervo".

De acordo com o BNDES, o acordo foi firmado durante a cerimônia de 200 anos da instituição em junho, o Banco assinou o contrato para a terceira fase do plano de investimento de revitalização do Museu que seria executado em quatro anos. Estavam incluídos ainda, no contrato, a remoção de toda a coleção armazenada em solução inflamável para uma edificação anexa ao prédio histórico, a reestruturação do sistema elétrico e a criação de um fundo patrimonial (endowments) para garantir a sustentabilidade financeira de longo prazo do do museu.

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