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Passageira morre baleada em assalto no trem do ramal Japeri

Homem também foi ferido na cabeça, mas dispensou atendimento médico

Por Portal Eu, Rio! em 04/04/2021 às 11:17:06

Mulher baleada foi retirada da estação numa maca. Foto: Reprodução

Por volta das 7h de hoje (04), uma mulher foi baleada durante um assalto no interior de um trem que seguia de Japeri para a Central do Brasil (ramal Japeri), quando a composição passava pela estação Sampaio.


Foto: Reprodução

A SuperVia acionou imediatamente o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e o Grupamento de Policiamento Ferroviário (GPFer) para as providências necessárias. A passageira foi retirada numa maca da estação e levada para o Hospital Municipal Salgado Filho, mas não resistiu aos ferimentos.


Foto: Reprodução

Um outro passageiro, ao chegar à Central do Brasil, informou que estava com um pequeno ferimento na cabeça. Ele dispensou atendimento médico e deixou a estação.


Foto: Reprodução

Policiais militares do 3º BPM (Méier) foram chamados para um suposto arrastão no trem na estação do Sampaio. Segundo a assessoria da corporação, um PM que estava no trem reagiu ao roubo e atingiu dois criminosos. Um foi socorrido ao Hospital Municipal Souza Aguiar, no Centro, onde não resistiu aos ferimentos e morreu. O outro foi socorrido à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Engenho Novo, na Zona Norte. Um revólver calibre 38 foi apreendido com os bandidos. Os PMs detiveram um homem, que foi conduzido para delegacia da região.

A Delegacia de Homicídios da Capital abriu inquérito para apurar as mortes. Segundo a assessoria da Polícia Civil, além dos dois criminosos atingidos pelo policial militar no trem, outros dois suspeitos conseguiram fugir.

Em nota, a concessionária lamentou profundamente o ocorrido e que a violência observada em todo o estado atinja também o sistema ferroviário, colocando em risco os seus milhares de clientes e os seus colaboradores. "De acordo com o contrato de concessão, a segurança pública nos trens e estações é uma atribuição do Governo do Estado, que atua por meio de suas unidades policiais. Os agentes da SuperVia não têm poder de polícia e são orientados a acionar os órgãos competentes sempre que necessário. A empresa se coloca à disposição para contribuir com o que for necessário durante as investigações", disse a Supervia.

Também em nota, a Em nota, a Agetransp (Agência Reguladora de Serviços Públicos Concedidos de Transportes Aquaviários, Ferroviários, Metroviários e de Rodovias do Estado do Rio de Janeiro) informou que abriu uma ocorrência para apurar as responsabilidades pelo fatos ocorridos.


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