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Covid-19 versus home office: higienização constante evita contágio

Primeiro passo para proteger espaço de trabalho é realizar limpeza adequada de objetos, ambientes e superfícies em geral

Por Portal Eu, Rio! em 06/05/2021 às 08:00:00

Foto: Divulgação

A pandemia de Covid-19 fez com que muitos empreendedores e funcionários passassem a atuar em esquema de trabalho remoto: o agora famoso home office, termo oriundo da língua inglesa que se popularizou no Brasil durante a quarentena. Cheio de prós e contras, de adoradores e também de detratores, há quem ame e quem odeie o formato. Independente do apreço ou do desprezo, o home office gerou um consenso, além de uma preocupação a mais: como garantir a higienização adequada do escritório residencial para evitar a propagação do novo coronavírus?

O primeiro passo para proteger o espaço de trabalho (e a residência inteira) é realizar a limpeza adequada de objetos, ambientes e superfícies em geral. A assepsia pode ser feita com água e sabão, paralelamente à utilização de produtos de limpeza específicos. É fundamental, contudo, higienizar cada parte do local de trabalho, para evitar qualquer tipo de contaminação.

O processo de limpeza e desinfecção do home office deve acontecer regularmente em espaços, objetos e superfícies compartilhados e/ou utilizados com frequência. Exemplos: maçanetas, interruptores, controles remotos, mesas de trabalho, cadeiras, tampos de cozinhas e banheiros, além de pias e sanitários. Eletrônicos como smartphones e notebooks também podem ser desinfetados com a mesma substância, aplicada com o auxílio de lenços suaves. Vale ter atenção redobrada a telas e botões de celulares, computadores, mouses e teclados — onde a sujeira se acumula com facilidade. No caso específico do smartphone, também é importante remover a capa para desinfetá-la. O mesmo se aplica a mouses pad e apoios para punhos.

Uma dúvida comum na limpeza do escritório residencial está relacionada à água sanitária, conhecida aliada na limpeza da casa. Por ser concentrada e altamente tóxica, ela deve ser utilizada com cautela, pois o uso inadequado, além de não garantir a higienização, também pode acarretar sérios riscos à saúde. A água sanitária tem como princípio ativo o hipoclorito de sódio, um composto químico que, dissolvido, assegura a desinfecção. A diluição em água, porém, é necessária para que a substância seja eficaz contra os micro-organismos.

“A substância que melhor age como germicida não é o hipoclorito de sódio, mas sim, o ácido hipocloroso. A água sanitária pura apresenta um pH alto e, por isso, contém apenas hipoclorito. É preciso baixar o pH, o que é feito com a adição de água, que tem pH levemente ácido”, garante o Conselho Federal de Química (CFQ), que elaborou uma lista, divulgada recentemente nas mídias sociais do órgão, elucidando os principais questionamentos relacionados às substâncias adequadas para a limpeza e a desinfecção de objetos, ambientes e superfícies em geral.

Após a limpeza e a desinfecção do local e dos objetos de trabalho, é preciso assegurar a assepsia das mãos de maneira eficaz. Um poderoso aliado é a Ipoclina® Antisséptica, um higienizador de mãos com exclusiva fórmula italiana, criada pela Vipotech, empresa referência em tecnologia sustentável para higienização. Especialmente desenvolvida para eliminar 99,9% de bactérias, vírus, germes e fungos, a solução natural é hipoalergênica, dermatologicamente testada e fabricada a base de ácido hipocloroso.

“Ele é 80 vezes mais eficaz que o hipoclorito de sódio, popularmente conhecido como água sanitária”, explica Marcos Andreatta, CEO da Vipotech. “É a mesma substância produzida pelos glóbulos brancos do corpo humano, para destruir microrganismos invasores. É um composto natural na limpeza de ambientes e no combate a uma série de doenças”, reforça. A engenheira química Karoline Melati endossa a eficiência: “o que elimina os vírus, as bactérias e os fungos é o ácido hipocloroso”, garante.

“O ácido hipocloroso é industrializado e comercializado em diversos países, como Estados Unidos, Itália, Inglaterra, Turquia e Japão. No Brasil, a fabricação e a venda foram possíveis após anos de pesquisas da Vipotech para estabilizar a reação química. Nasceu da nossa inquietação em propor uma solução eficiente voltada à assepsia e desinfecção, desenvolvendo produtos livres de álcool, óleos, sulfatos e outros componentes químicos tóxicos”, explica. “O ácido hipocloroso também não prejudica o meio ambiente, porque é biodegradável. É o futuro da desinfecção”, garante Marcos Andreatta.



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