Após celebrar a diversidade sexual no mês de junho, com prédios públicos iluminados com as cores do arco-íris, a capital fluminense vai sediar o Rio Festival de Cinema LGBTQIA+, que completa dez anos em 2021.
De hoje (8) até 18 de julho, serão exibidas 81 produções, incluindo filmes nacionais e de outros 15 países, entre longas (11), médias (02) e curtas-metragens (68). Lives e palestras completam a programação do festival. Devido à pandemia, a programação será transmitida pelo Instagram.
Dentre as obras, destaque para o documentário israelense "Transkids" (103', 2020), de Hilla Medalia, a ser exibido nesta quinta-feira, às 21h30. A obra conta a história de quatro adolescentes que passam pelo processo de redesignação de gênero em um país onde o serviço militar é obrigatório e a religião judaica ortodoxa é a lei.
Na parte de lives, a abertura do festival será com um debate sobre crianças trans, às 19h.
Amanhã (9), às 21h, será a vez do 'Programa de Curtas', com a exibição de seis filmes brasileiros. E às 23h10, vai ao ar o documentário "Homens Pink" (51', 2020), de Renato Turnes. O roteiro aborda temas como memória e envelhecimento do homem gay no Brasil, dentro da sessão 'Média Brasileiro'.
A programação completa pode ser conferida no site do festival: www.riofgsc.com.br. Os filmes e as lives poderão ser assistidos no perfil @riolgbtqia, que também pode ser acessado pelo link https://www.instagram.com/riolgbtqia/.