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Justiça nega recurso a acusado de matar ex-mulher na frente das filhas, na véspera do Natal

Qualificação de 'meio cruel', agravante para pena, segue inquérito apontando facadas até com juíza já caída no chão

Por Portal Eu, Rio! em 01/11/2021 às 11:27:56

Paulo José Arronenzi foi detido logo após do ataque à ex-mulher, a juíza Viviane Amaral, na Barra da Tijuca. Foto: Reprodução Internet

Por unanimidade, os desembargadores da Quarta Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro negaram recurso do acusado de matar a juíza Viviane Vieira do Amaral no dia 24 de dezembro do ano passado. A defesa de Paulo Jose Arronenzi, ex-marido da vítima, entrou com um pedido para que fosse retirada de sua acusação a qualificadora do “meio cruel”, que pode aumentar sua pena, caso venha a ser condenado.

Os magistrados, porém, levaram em conta o laudo pericial e o depoimento de testemunhas que contaram que Viviane foi esfaqueada várias vezes, inclusive quando já estava caída no chão, para negar o pedido.

No dia 21 de junho passado, o juiz Alexandre Abrahão Dias Teixeira, titular da 3ª Vara Criminal da Capital, pronunciou Paulo José Arronenzi pelo assassinato da juíza Viviane Vieira do Amaral. A magistrada foi morta na frente das três filhas, na Barra da Tijuca. Ela entregaria as crianças para passarem a noite de Natal com o pai. Ele foi detido no local do crime por guardas municipais.

Proc. 0305362-04.2020.8.19.0001

Fonte: Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro

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