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Inscrições abertas para o I Seminário de Educação Ambiental em Niterói

Professores, pesquisadores e demais interessados já podem submeter seus trabalhos

Por Portal Eu, Rio! em 23/05/2022 às 16:12:51

Foto: Divulgação

Integrar diversas ações de educação e sensibilização ambiental que ocorrem no território da Baía de Guanabara é o objetivo do I Seminário de Educação Ambiental, que ocorrerá nos dias 11 e 12 de julho, no espaço Reserva Cultural, em Niterói. Organizada pela Rede de Conservação Águas da Guanabara (REDAGUA), composta pelos projetos Coral Vivo, Guapiaçu, Meros do Brasil e UÇÁ — patrocinados pela Petrobras, por meio do Programa Petrobras Socioambiental, a atividade está com inscrições abertas para professores, pesquisadores e demais interessados em apresentar trabalhos desenvolvidos nas áreas de atuação da Rede.

Para participar do Seminário, que conta ainda com o apoio da Prefeitura Municipal de Niterói, os interessados deverão preencher o formulário de inscrição com a opção de submeter seus projetos e trabalhos que estejam de acordo com as seguintes linhas temáticas: Educação e Sensibilização Ambiental, Ciência Cidadã e Divulgação Científica. A apresentação poderá ser no formato oral ou banner. Todo o processo de inscrição é gratuito e poderá ser feito por meio do link: https://forms.gle/FZTQiqj5PdWJQfx99, até 31 de maio. Os expositores serão homenageados com kits de produtos de comunicação dos projetos que integram a REDAGUA.

Para participar do Seminário, que conta ainda com o apoio da Prefeitura Municipal de Niterói, os interessados deverão preencher o formulário de inscrição abaixo e tem a opção de submeter seus projetos e trabalhos que estejam de acordo com as seguintes linhas temáticas: Educação e Sensibilização Ambiental, Ciência Cidadã e Divulgação Científica.

Além das apresentações dos trabalhos e projetos, estão previstas palestras, intervenções culturais e um show especial com o cantor Lenine, que fará a estreia de seu show Rizoma em Niterói.

O evento tem como proposta potencializar resultados para alcançar a melhoria da sociobiodiversidade da região e demonstrar, assim como em outras atuações da Rede, que a Baía de Guanabara continua viva e resiliente.

“Nosso objetivo, com essa atividade, é integrar os projetos que ocorrem no território da Baía de Guanabara junto aos professores, estudantes e demais públicos interessados na temática socioambiental. A ideia é fazer com que essas pessoas se conheçam e se conectem de alguma forma durante o evento”, destaca a coordenadora de Educação Ambiental do Projeto UÇÁ, Larissa Gouvêa.

A entrada para o Seminário também será gratuita e aberta ao público em geral, que já pode garantir sua vaga por meio das redes do Projeto UÇÁ ou pelo link: https://forms.gle/FZTQiqj5PdWJQfx99

Sobre a REDAGUA

A Rede de Conservação Águas da Guanabara (REDAGUA) é uma rede de atuação territorial que reúne quatro projetos patrocinados pela Petrobras, por meio do Programa Petrobras Socioambiental — Coral Vivo, Guapiacu, Meros do Brasil e UÇÁ — e tem como missão potencializar resultados para alcançar a melhoria da sociobiodiversidade da região da Baía de Guanabara.

A história da Rede começou em 2018 quando o coordenador do Projeto UÇÁ, Pedro Belga, iniciou um diálogo com o Projeto Meros do Brasil para unir esforços no trabalho conjunto em prol da conservação de ecossistemas que compõem a Baía de Guanabara, suas interfaces e seu entorno. Os diálogos se fortaleceram quando a ideia foi apresentada a outros importantes projetos socioambientais que se encontram no mesmo território.

As ações da REDAGUA conectam os diferentes ambientes de atuação dos projetos que a integram. Na porção leste da Baía de Guanabara, o Projeto Guapiaçu contribui para o fortalecimento do ecossistema da bacia hidrográfica Guapi-Macacu por meio da restauração ecológica e da educação ambiental. O fundo da Baía, também em sua região leste, conta com a forte atuação do Projeto UÇÁ, que luta pela conservação de seus manguezais, disseminando também conhecimentos sobre os ambientes costeiros marinhos. Já o Projeto Meros do Brasil é comprometido com a preservação e recuperação dos meros (Epinephelus itajara), espécie ameaçada por capturas ilegais, que tem sua fase inicial de vida nos manguezais da Baía e nas áreas de foz de seus rios. Completando o time, o Projeto Coral Vivo traz à população o conhecimento sobre os diversos e frágeis ambientes coralíneos, abrangendo as áreas insulares do entorno da Baía, focos do Plano de Ação Nacional para Conservação dos Ambientes Coralíneos – PAN Corais.

Entre os objetivos da rede, está demonstrar, por meio de diversas ações, que a Baía continua viva e resiliente.





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