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Estética: Plástica Eutrófica Facial é menos invasiva

Técnica proporciona rejuvenescimento natural, onde os excessos de pele e os acúmulos de gordura são retirados em algumas áreas

Por Portal Eu, Rio! em 14/10/2022 às 08:44:46

Foto: Divulgação

O Brasil é um dos países que mais realiza cirurgias plásticas no mundo. Mesmo no período de pandemia, o mercado da estética se manteve firme no país, sempre disponibilizando novos serviços para atender às necessidades desse público cada vez mais exigente. “A razão de existir da cirurgia plástica é atingir os objetivos do paciente. Uma mulher, por exemplo, não faz uma operação plástica para os outros verem, mas para se sentir melhor, mais segura, produtiva, brilhante, e, claro, com a autoestima melhor”, diz o cirurgião plástico Marcelo Daher.

Um dos procedimentos mais pedidos é a Plástica Eutrófica Facial, que proporciona um rejuvenescimento natural, onde os excessos de pele e os acúmulos de gordura são retirados em algumas áreas, como abaixo dos olhos, do queixo e mandíbula, além do pescoço, dando um contorno mais harmônico e definido. Criada por Daher, a técnica, bem diferente da tradicional, não necessita de descolamento da pele, sendo realizada através da introdução de uma cânula subcutânea, de forma a manter íntegros vasos e nervos da face, sem a necessidade de uso do dreno pós-cirúrgico. "Essa técnica torna o procedimento menos invasivo. Retiramos o excesso de pele puxando apenas os músculos, dando ao paciente um resultado mais natural. Com isso, a qualidade da pele fica inalterada, mantendo a vitalidade de antes. A pele fica com aspecto de bem nutrida. O processo é feito através de anestesia local, com sedativos, e o paciente é liberado horas depois da cirurgia. Outro diferencial é o que chamamos de downtime, o tempo de inatividade. Em três dias, a paciente já está com o rosto quase voltando ao normal", comenta Daher, alertando que o método é indicado para pessoas a partir dos 40 anos, com flacidez na pele da face.

A intervenção não apresenta nenhuma contraindicação, inclusive é preferencial para pacientes fumantes, que já têm, por definição, uma menor circulação sanguínea dérmica. Segundo o cirurgião, os cuidados de manutenção pós-cirurgia são simples. "O paciente deve ficar de repouso durante o período de cicatrização, que é menor do que da técnica tradicional. Precisa também ter hábitos diários de cuidados com a pele, como fazer uma boa higienização com sabonete apropriado, usar um bom protetor solar e um bom hidratante, bem como evitar exposição ao sol de dois a três meses", completa o médico.

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