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Ronaldinho Gaúcho é homenageado na Calçada da Fama do Maracanã

O pentacampeão mundial revelou que sente falta de tudo o que envolve a vida de um jogador de futebol.

Por Portal Eu, Rio! em 08/01/2019 às 20:57:48

Ronaldinho foi o centro das atenções para quem visitava o Maracanã. Foto: Jorge Hely

Ronaldinho Gaúcho voltou ao Maracanã nesta terça-feira (8), no Rio de Janeiro, para receber uma homenagem dedicada a grandes nomes do futebol brasileiro. Aposentado há um ano, o pentacampeão do mundo deixou a marca de seus pés na Calçada da Fama do estádio.

A homenagem era para ter sido em 2011, antes da reforma do estádio para a Copa do Mundo de 2014. O ex-jogador foi recebido por ritmistas da escola de samba Renascer de Jacarepaguá. Ronaldinho foi o centro das atenções para quem visitava o Maracanã. Várias pessoas pediam para tirar fotos com o ídolo.

"O Maracanã é o maior palco de todos. Receber essa homenagem aqui é um momento muito especial", disse Ronaldinho Gaúcho. "Joguei desde os 15 anos no Maracanã, quando estava nas categorias de base, até meu último ano de carreira".

O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), ficou empolgado com a presença de Ronaldinho. Ele chegou a colocar o pé do ex-jogador sobre a sua coxa para simular o famoso gesto de lustrar a chuteira.

"O Ronaldinho acabou de me dizer que ele é um parceiro do povo do Estado do Rio de Janeiro e vamos trabalhar com projetos sociais. E (quero) dizer para os nossos jovens se mirarem no exemplo de pessoas como ele, que venceu na vida lutando nos campos de futebol. Ele é um exemplo. Os jovens tem que ter a oportunidade de seguir o exemplo do Ronaldinho", discursou Witzel.

O pentacampeão mundial revelou que sente falta de tudo o que envolve a vida de um jogador de futebol. Apesar de ter se aposentado há um ano, Ronaldinho garante que conseguiu preencher o vazio deixado pelo fim de sua carreira nos gramados, uma vez que está sempre viajando para fazer jogos de exibição.

"Tenho saudade de tudo, principalmente das amizades. Às vezes, a gente convive mais com os companheiros de time do que com a própria família. Da concentração eu não gostava muito, não, mas é algo que a gente aprende a conviver. Parei de jogar, mas a vida é muito ativa. Continuo viajando muito de um lado para o outro, o tempo todo. Parei porque estava completamente realizado", concluiu.


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