Em um dos disque denúncias que apontou ameaças de morte à deputada estadual Martha Rocha (PDT) apareceu o nome de um miliciano conhecido pela alcunha de Macaquinho.
Segundo o informe, ele teria promovido uma reunião na Avenida Cesário de Melo, em Campo Grande, na Zona Oeste, com outros milicianos não identificados no dia 4 de novembro para planejar executar a deputada.
Esse criminoso foi denunciado pelo Ministério Público Estadual em novembro como sendo integrante da milícia que atua no bairro do Campinho, nas comunidades do Fubá (Cascadura), Quiririm (Valqueire), Caixa D´Água (Quintino), todos na Zona Norte do Rio, além de Chacrinha (Praça Seca) e Jordão (Taquara), ambas na Zona Oeste.
Macaquinho, que se chama Edmílson Gomes Menezes, aparece na investigação no topo da hierarquia da quadrilha A ele cabia toda decisão fundamental pertinente à engrenagem criminosa, como a disposição dos ´soldados´ da milícia em pontos fundamentais, a estratégias de ´guerra´ do bando, a aquisição de novos armamentos e a distribuição e controle de funções de seus subordinados.
A organização foi apontada como responsável pelo cometimento de diversos crimes, tais como extorsão a moradores, comerciantes e demais empresários a pretexto de oferecer serviços de segurança, o comércio ilegal de armas de fogo e o tráfico de drogas. Além destes delitos, há indícios da prática de homicídios com características de ´justiçamento´ e exploração ilegal do comércio de gás e sinais clandestinos de internet e televisão a cabo pela quadrilha. Os suspeitos implantaram regime de medo e terror nas comunidades que dominam.
A milícia contava com a participação de dois policiais militares, já presos, que exerciam a função de segurança dos demais membros da cúpula do bando de criminosos, faziam o transporte deles, informavam sobre operações policiais e atuavam diretamente na aquisição de armamentos.
A outra ameaça de morte contra Martha Rocha, segundo o Disque Denúncia teria saído de dentro do complexo penitenciário de Bangu.
O carro em que a deputada estava foi alvo de tiros na manhã do último domingo (13) na Rua Belizário Pena, na Penha, na Zona Norte. A parlamentar e a mãe nada sofreram mas o motorista, que é um policial militar reformado, foi atingido na perna.
Apesar de uma das ameaças ter partido de milicianos, a Polícia Civil tem como principal linha de investigação para o caso uma tentativa de latrocínio (roubo seguido de morte) e já teria até o nome de um suspeito que seria ligado ao tráfico de drogas no Complexo da Penha e teria saído do Baile das Gaiolas, conhecido evento realizado na região. Em um dos disque denúncias que apontou ameaças de morte à deputada estadual Martha Rocha (PDT) apareceu o nome de um miliciano conhecido pela alcunha de Macaquinho.
Segundo o informe, ele teria promovido uma reunião na Avenida Cesário de Melo, em Campo Grande, na Zona Oeste, com outros milicianos não identificados no dia 4 de novembro para planejar executar a deputada.
Esse criminoso foi denunciado pelo Ministério Público Estadual em novembro como sendo integrante da milícia que atua no bairro do Campinho, nas comunidades do Fubá (Cascadura), Quiririm (Valqueire), Caixa D´Água (Quintino), todos na Zona Norte do Rio, além de Chacrinha (Praça Seca) e Jordão (Taquara), ambas na Zona Oeste.
Macaquinho, que se chama Edmílson Gomes Menezes, aparece na investigação no topo da hierarquia da quadrilha A ele cabia toda decisão fundamental pertinente à engrenagem criminosa, como a disposição dos ´soldados´ da milícia em pontos fundamentais, a estratégias de ´guerra´ do bando, a aquisição de novos armamentos e a distribuição e controle de funções de seus subordinados.
A organização foi apontada como responsável pelo cometimento de diversos crimes, tais como extorsão a moradores, comerciantes e demais empresários a pretexto de oferecer serviços de segurança, o comércio ilegal de armas de fogo e o tráfico de drogas. Além destes delitos, há indícios da prática de homicídios com características de ´justiçamento´ e exploração ilegal do comércio de gás e sinais clandestinos de internet e televisão a cabo pela quadrilha. Os suspeitos implantaram regime de medo e terror nas comunidades que dominam.
A milícia contava com a participação de dois policiais militares, já presos, que exerciam a função de segurança dos demais membros da cúpula do bando de criminosos, faziam o transporte deles, informavam sobre operações policiais e atuavam diretamente na aquisição de armamentos.
A outra ameaça de morte contra Martha Rocha, segundo o Disque Denúncia teria saído de dentro do complexo penitenciário de Bangu.
O carro em que a deputada estava foi alvo de tiros na manhã do último domingo (13) na Rua Belizário Pena, na Penha, na Zona Norte. A parlamentar e a mãe nada sofreram mas o motorista, que é um policial militar reformado, foi atingido na perna.
Apesar de uma das ameaças ter partido de milicianos, a Polícia Civil tem como principal linha de investigação para o caso uma tentativa de latrocínio (roubo seguido de morte) e já teria até o nome de um suspeito que seria ligado ao tráfico de drogas no Complexo da Penha e teria saído do Baile das Gaiolas, conhecido evento realizado na região.