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Orquestra Sanfônica do Rio de Janeiro faz apresentação gratuita no Largo do Machado

Homenagem pelo Dia do Sanfoneiro também acontece na Tijuca – Centro da Música Carioca Artur da Távola e na Praça dos Cavalinhos

Por Portal Eu, Rio! em 25/05/2023 às 10:23:59

Foto: Divulgação/Cynthia C. Santos

Amanhã, sexta-feira (26), se comemora o Dia da Sanfoneiro, que é o dia do aniversário do mestre Sivuca, que completaria 93 anos em 2023. Por isso, nesta data, às 15 horas, o Largo do Machado vai receber a Orquestra Sanfônica do Rio de Janeiro, com os seus vinte e seis músicos, sanfoneiros e sanfoneiras, sob a direção musical e regência do seu maestro, o instrumentista e sanfoneiro Marcelo Caldi. As comemorações continuam no sábado (27) e no domingo (28), com apresentações na Tijuca, no pátio externo do Centro da Música Carioca Artur da Távola e na Praça dos Cavalinhos, respectivamente, sempre às 15 horas.

Sanfonas com diversidade: mulheres e homens, jovens, adultos e idosos, de todas as gerações e classes sociais, moradores das mais diversas áreas da região metropolitana da capital – promovem o show deste instrumento, que é a referência para a música de Sivuca. Esta comemoração ao ar livre celebra o nascimento do mestre, mas também festeja Luiz Gonzaga, Dominguinhos e tantos outros que muito contribuíram para que todo um país amasse o forró. Em formato acústico, com tradução simultânea em Libras, a apresentação da “Orquestra Sanfônica do Rio de Janeiro – Homenagem ao Dia da Sanfona” acontece entre as pessoas, para encantar os bairros do Largo do Machado e Tijuca, e seus entornos.

No repertório, músicas para embalar, cantar e dançar, dos mestres e autorais, como: Feira de mangaio (Sivuca e Glorinha Gadelha); Homenagem à Velha Guarda (Sivuca); Fole funk (Marcelo Caldi); Lembrei do Ceará (Marcelo Caldi); A vida do viajante (Luiz Gonzaga e Hervê Cordovil); Eu só quero um Xodó (Dominguinhos e Anastácia) e outros. A Orquestra planeja ainda uma homenagem especial a Rita Lee.

Idealizada por Marcelo Caldi, a Orquestra é pioneira no Estado. Surgiu em 2015 e se confirmou como a maior expressão musical viva da cultura nordestina na cidade. Desde 2021, a Orquestra Sanfônica do Rio de Janeiro vem se apresentando em locais abertos na cidade e na ilha de Paquetá, com o compromisso de mostrar a importância do legado cultural nordestino para o desenvolvimento da cultura popular carioca.

Serviço
Orquestra Sanfônica do Rio de Janeiro | Acústico
Homenagem ao Dia do Sanfoneiro e aniversário do Sivuca
Dia: 26, 27 e 28 de maio de 2023 | sexta, sábado e domingo | 15h
26/05 – 15h – Largo do Machado
27/05 – 15h – pátio externo do Centro da Música Carioca Artur da Távola
28/05 – 15h – Praça dos Cavalinhos, Tijuca
Com tradução simultânea em Libras
Classificação: Livre
Tempo: 50 minutos
Gratuito
Projeto Contemplado pelo FOCA - @cultura_rio

Sobre Orquestra Sanfônica do Rio de Janeiro:
Orquestra Sanfônica do Rio de Janeiro, a primeira do Estado, é uma ação arte-educativa, formada por sanfoneiras e sanfoneiros, cantoras e cantor, percussionistas, contrabaixista e rabequeiro, e revive os áureos tempos do instrumento de fole no Rio de Janeiro e no Brasil. Inova ao incluir em seu repertório canções regionais nordestinas – de autoria de Jackson do Pandeiro, Luiz Gonzaga, Dominguinhos e Sivuca, entre outros – ao lado de músicas autorais, criadas, em sua maioria, pelos membros do grupo.

O grupo é síntese da diversidade singular da cultura carioca, formado por 25 músicos, entre jovens, adultos e idosos de todas as camadas sociais, oriundas das diversas áreas da cidade. Em 2021, a Sanfônica se apresentou ao lado de Lucy Alves, Juliana Linhares e Marcelo Mimoso, celebrando os 80 anos de nascimento de Dominguinhos, destaque do Festival Toca, premiado pela Lei Aldir Blanc, Rio de Janeiro. Ainda em homenagem ao mestre, realizou uma parceria inédita com a Orquestra Sanfônica de Teresina, para produção de um clipe. Em 2022, foi o destaque do FIBRA – Festival de Música Instrumental, em homenagem a Dominguinhos, apresentando-se na Escadaria do Theatro Municipal do Rio de Janeiro.

Idealizada pelo maestro Marcelo Caldi, os músicos têm aulas uma vez por semana, contribuindo para educação musical da sanfona, um instrumento extremamente popular mas que carece de metodologia de aprendizagem. Dentre os componentes, destaca-se ainda a arte-educadora, regente e professora Norma Nogueira, coordenadora do Núcleo de Cultura Popular Céu na Terra e responsável pelo núcleo de acordeom da Escola Villa-Lobos, de onde saíram a maioria dos membros da Sanfônica.

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