Detentos que se passam por milicianos já tentaram aplicar uma nova modalidade de golpe em mais de 50 estabelecimentos de ensino do Rio. Segundo investigações da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas e Inquéritos Especiais (Draco), os criminosos exigiam quantias em dinheiro de comerciantes, principalmente colégios, de vários bairros da cidade.
As investigações revelaram a atuação de um dos detentos, Márcio José da Silva, que não seria miliciano e estaria envolvido na prática do golpe, com telefones.
Na ação foram apreendidos os telefones empregados na execução do delito, e revelado todos os detalhes de como o golpe era praticado.