O Poder da Crença Parte II

Quando nascemos temos nossa mente em branco, recebendo vários estímulos do mundo externo. Vamos crescendo com a visão de mundo de onde vivemos, do nosso meio familiar, a religião que nossa família crê, o que os antigos transmitiram de gerações em gerações e o que os meios de comunicação nos transmitem. Tudo em que nós acreditamos, desde o momento em que nascemos, provém deste meio.

Vamos tomando consciência de acordo com nosso crescimento, mas só ficamos maduros o suficiente para pensar por si só depois de uma certa idade.

Só paramos para pensar que leite com manga e que o pé de chinelo virado não mata ninguém ou que passar por cima de alguém sentado a pessoa não cresce, quando realmente foi comprovado que essas informações eram equivocadas.

A crença é uma ideia generalizada a respeito de um tema mas ela não é comprovada.

Se os pais sempre tiveram o péssimo hábito de dizer que a criança não presta, quando ela crescer provavelmente se sentirá um imprestável, mas isso não é de fato uma verdade.

Minha mãe por muitas das vezes dizia - e ainda diz - que eu sou egoísta. Eu não acredito nisso, nunca me senti assim, então essa é uma crença a qual não me pertence. Eu tive dificuldade de reconhecer que o egoísmo não me pertence. Somente quando fiquei adulta tive essa consciência, porque pude ler, estudar, ter conhecimento do que é o egoísmo e o que ele representa.

Muitas das crenças espirituais querem nos fazer sentir culpados por algo ou alguma coisa em que não temos culpa. Isso é uma crença muito forte, são esses tipos que podem levar uma pessoa à depressão. Pense, reflita e tenha consciência se aquela crença limitante é realmente condizente com a pessoa que você é ou a situação em que você se encontra.

Não receba uma crença que não te pertence, pois isso mina o seu campo vibratório e gera conflitos em seus sentimentos não permitindo, assim, que o seu crescimento espiritual, a prosperidade, abundância, alegria e saúde façam parte da sua vida.

As crenças limitantes sempre querem nos sabotar, colocando “caraminholas” que não existem na nossa mente, fazendo-nos acreditar que realmente somos o que não somos.

Somos seres divinos, centelhas do criador, feitos à sua imagem e semelhança. Como podemos colecionar dentro de nós tanta coisa que nos limita, sendo que Deus é ilimitado?

Segundo o Thetahealing (que eu vou explicar em um próximo texto), existem 4 tipos de crença:

As primárias: Aquelas ensinadas e aceitas desde a infância, principalmente até os 8 anos.

As genéticas: Herdadas de nossos antepassados.

As históricas: Consciências coletivas e memórias genéticas profundas, crenças de vidas passadas.

As da alma: É tudo o que uma pessoa é, tudo o que nos toca profundamente e fica em nossa alma.

“Se você acredita que você consegue, você está certo. Se você acredita que você não consegue, você também está certo". (Henry Ford)

Gratidão...Namastê...Blessed be.

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