A Comlurb suspendeu as férias dos funcionários nos meses de Maio e Junho, atendendo ao Decreto Municipal 47.355 de 8 de abril que estabeleceu o estado de calamidade no Rio. Para manter o serviço essencial, a Companhia atua com um quadro reduzido de empregados por conta das medidas adotadas para proteger os funcionários. A solução foi o afastamento dos maiores de 60 anos e pertencentes aos grupos de risco, além de adotar o revezamento e reduzir a carga horária para os que continuam trabalhando.
Direitos trabalhistas
Nas redes sociais, os garis reclamam das condições de trabalho. Célio Viana, o Célio Gari, critica a quantidade insuficiente de EPI dada aos garis e a criação de dificuldades para liberar do trabalho presencial funcionários que fazem parte do grupo de risco.
Alguns garis se dividem em relação da redução da carga horária de trabalho.
A Comlurb informa que além de promover medidas de proteção dos trabalhadores, como reforçar o pedido de utilização de equipamento de proteção individual, a empresa reduziu a jornada de trabalho para seis horas corridas e instituiu um regime de escalas em dias alternados, dependendo da área de atuação.
A Comlurb também envia informações oficiais de cuidados e proteção por meio de aplicativo,
comunicados internos, e-mails corporativos e redes sociais, para todos os funcionários da Comlurb.