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Negociação difícil

RJ não tem acordo sobre administração de hospitais de campanha

Governo teve reunião hoje com consórcio de hospitais privados


Governo do Rio e representantes do consórcio de hospitais particulares não chegaram a acordo sobre a gestão das seis unidades de campanha. Foto: Divulgação rede D'Or

Terminou sem acordo a primeira reunião, hoje (01), entre o governo do estado do Rio de Janeiro e representantes do consórcio de hospitais particulares para assumirem a gestão das seis unidades de campanha que ainda estão em construção. Enquanto o Instituto de Atenção Básica e Avançada à Saúde (Iabas) aceita a decisão de transferir a gestão das unidades de saúde para um consórcio privado, se comprometendo a apenas concluir as obras, os representantes do consórcio solicitaram mais detalhes sobre as unidades de saúde e do contrato estabelecido com o governo.

“O próximo passo é a questão legal, documental. As áreas jurídicas do Iabas e do consórcio privado precisam conversar e haverá visitas técnicas a partir de amanhã. Precisamos de uma resposta rápida para a população. Não é uma negociação fácil, mas estamos trabalhando para conseguir o mais brevemente possível. Queremos o aval dos órgãos de controle para fazer essa ação e estamos chamando o Ministério Público do Estado do Rio para participar”, disse o secretário de Saúde, Fernando Ferry.

Além dele, participaram da reunião o secretário de Infraestrutura e Obras, Bruno Kazuhiro; o procurador-geral do Estado, Marcelo Lopes; Marcus Camargo Quintella, vice-presidente da Associação de Hospitais do Estado do Rio; e Guilherme Jaccoud, diretor do Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde do Estado do Rio.

Hospitais de campanha

O Iabas se compromete a entregar até o final desta semana quatro das seis unidades: São Gonçalo, Nova Iguaçu, Caxias e Nova Friburgo.

Com uma verba de mais de R$ 830 milhões, todos os hospitais de campanha do estado deveriam ter sido entregues no final de abril. Entretanto, apenas a unidade do Maracanã está funcionando e sem a capacidade máxima.



Agência Brasil

Governo do Rio hospitais de campanha

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