"O presidente e o governador querem começar assim que possível. É um assunto muito complicado. É claro que todos sabemos que a saúde vem em primeiro lugar, a economia vem em segundo. Penso que devemos ajustar em como lidar com esse difícil problema. Claro que quero jogar, mas por outro lado temos que ter cuidado. Gostaria apenas de dividir isso com vocês. Cuidem-se", opinou Honda, em entrevista ao portal "Do Now" e reproduzida pelo "Fox Sports".
O armador nipônico disse estar "assustado" com o elevado número de infectados pelo novo coronavírus no Brasil – o país é segundo com mais casos e terceiro com mais mortos.
"Como disse, o número de infecções está crescendo e penso que não devemos ser otimistas. Devemos evitar a disseminação da doença o máximo que pudermos. Claro que estou assustado, todo mundo está assustado, mas também sei que temos que continuar com nossas vidas e com as atividades econômicas", comentou.
Witzel e Bolsonaro. Foto: Marcos Corrêa/PR
No último final de semana, Witzel autorizou o recomeço dos campeonatos com os portões fechados no Rio de Janeiro. Ontem, no entanto, a juiz Bruno Bodart da Costa, da 7ª Vara de Fazenda Pública do Tribunal de Justiça do RJ, derrubou o trecho que permitia a retomada do futebol no estado.