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PIB ladeira abaixo

Sem crédito, tombo da economia sairá pior do que os 6,5% previstos

Rodrigo Maia pediu equilíbrio entre empresas e bancos, para evitar enxurrada de litígios por conta da recessão


Rodrigo Maia pediu entendimento com os bancos na elaboração das leis para que crédito chegue às empresas, ou queda do PIB bate os 6,5% temidos 2 Foto Agência Câmara

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou nesta segunda-feira, 29/6, que se o crédito não chegar às empresas, sobretudo às micro, pequenas e médias empresas, a queda da economia brasileira vai ser pior do que a projetada. Vários economistas preveem que o PIB brasileiro registre queda de 6,48% em razão da pandemia do novo coronavírus.


Durante evento promovido pelo jornal O Globo, Maia afirmou que é preciso encontrar uma solução para que os recursos cheguem às empresas. Ele defendeu um ponto de equilíbrio entre os setores produtivo e financeiro, e a ampliação do diálogo com os bancos para que eles tenham uma participação maior na elaboração das leis.


"O que temos feito, junto com a equipe econômica é ouvir as empresas e o sistema financeiro para encontrar um ponto de equilíbrio. Se você olhar o mercado financeiro, eles têm uma visão, se você olhar o setor produtivo, tem outra visão. Temos que ver um ponto de equilíbrio para que todos contribuam", disse o presidente.


"Os bancos têm renovado o crédito, mas na pequena média e micro não tem chegado o dinheiro, e isso vai gerar um volume maior de demandas no Judiciário no segundo momento", avaliou Maia.


De acordo com o presidente, após a pandemia o Judiciário terá um papel decisivo, principalmente nos litígios que vão ocorrer em razão da crise econômica.



Agência Câmara de Notícias

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