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Aplicativo ajudava na fuga

Grupo de mensagens de milícia carioca tinha 500 membros, diz polícia

Criminosos atuavam em Santa Cruz, zona oeste do Rio


Grupo no Telegram auxiliava na fuga de milicianos. Foto: Divulgação

Uma investigação da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco) da Polícia Civil descobriu que uma milícia que atua em Santa Cruz, na zona oeste do Rio de Janeiro, mantinha um grupo de mensagens instantâneas no aplicativo Telegram para alertar membros da quadrilha sobre operações policiais. O grupo virtual tinha cerca de 500 participantes.

Administradores presos

Policiais prenderam ontem (13) dois suspeitos de integrar a organização criminosa. Eles eram os responsáveis por administrar o grupo de mensagens por celular, que avisava, em tempo real, ao grupo criminoso sobre a movimentação da polícia na região.

Eles foram presos em flagrante quando tentavam informar ao grupo sobre uma ação policial e responderão por associação criminosa na forma de milícia.

Tirol

Em outra operação, na noite de ontem, a Delegacia de Homicídios da Capital prendeu um suspeito de chefiar a milícia que atua na comunidade Tirol, em Jacarepaguá, também na zona oeste da cidade.

O grupo é acusado da prática de homicídios, extorsões a moradores e comerciantes e de cobrança por serviços como TV a cabo clandestina e venda ilegal de gás

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