Pesquisa eleitoral: Eduardo Paes tem 13% a mais que Crivella para Prefeito do Rio

Levantamento da Paraná Pesquisas mostra que se as eleições fossem hoje, o ex-prefeito do Rio de Janeiro Eduardo Paes (DEM) estaria na dianteira, seguido pelo atual prefeito, Marcelo Crivella (Republicanos).

Foram entrevistadas 910 pessoas, de 15 a 19 de agosto, por meio de ligações telefônicas. A margem de erro é de 3 pontos percentuais. O nível de confiança é de 95%.

No 1º cenário, Eduardo Paes teria 28,6% das intenções de voto. Crivella tem 15,4%. O levantamento mostra Marta Rocha (PDT) em 3º lugar, com 9,3% das intenções de voto.

A deputada Benedita da Silva (PT) está no 4º lugar na disputa à prefeitura, com 7%. Em 5º lugar aparece o ex-candidato a Presidência Cabo Daciolo (Patriota), com 5,1%; e, em 6º, está Clarissa Garotinho (PL), com 3,1% das intenções de votos. A soma do percentual dos que não sabem em quem votar com os que não opinaram é 22,8%.

No 2º cenário estimulado, em que foram apresentadas menos opções de nomes, a variação é baixa. Paes segue na dianteira com 29,5% das intenções de voto, enquanto Crivella tem 15,7%.

Nesse cenário, Marta Rocha (10,1%), Benedita da Silva (7,4%), Cabo Daciolo (5,2%) e Clarissa Garotinha (3,4%) vêm na sequência.

Avaliação da atual gestão

O Paraná Pesquisa também levantou dados dos munícipes a respeito da atual gestão de Marcelo Crivella. Dos entrevistados, 29,9% disseram que aprovam o governo; 65,5% desaprovam e 4,6% não sabem ou não opinaram.

Desses números, 17,5% consideram a gestão ótima/boa, 27% acham regular e 54% avaliam como ruim/péssima.

Apoio

Os entrevistados também foram sondados se o apoio de um político influenciaria sua decisão em frente a urna. Sobre o apoio do atual presidente Jair Bolsonaro, 24,9% disseram que aumentaria a vontade de votar em um candidato, 42,7% afirmaram que isso não se alteraria e 29% disseram que diminuiria a vontade.

Sobre o apoio do atual governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, 5,1% disseram que aumentaria a vontade de votar em um candidato, 37,9% afirmaram que isso não se alteraria e 54,4% disseram que diminuiria a vontade.