Um passageiro reagiu a um assalto dentro de um trem do ramal de Santa Cruz e matou um bandido. O fato ocorreu na manhã desta quarta-feira (29) na estação de São Cristóvão, na Zona Norte do Rio. Uma pessoa também ficou ferida. De acordo com informações colhidas no local, vítima de roubo reagiu ao crime no interior de composição ferroviária que trafegava no ramal Santa Cruz. O criminoso foi ferido e veio a óbito. Outros dois suspeitos conseguiram fugir.
Em nota, a PM informou que segundo o comando do Grupamento de Policiamento Ferroviário (GPFer), a unidade foi acionada para verificar ocorrência na estação de trens em São Cristóvão, onde foi encontrado um homem em óbito.
Uma pessoa que também estava no trem foi ferida e foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros. A Delegacia de Homicídios foi acionada.
Em comunicado, a Supervia esclareceu que às 5h10, o Centro de Controle Operacional da concessionária foi informado sobre ocorrência policial no interior de um trem que seguia da Central do Brasil para Santa Cruz, quando este passava pela estação São Cristóvão. Um homem foi baleado e outro atingido por estilhaços de arma de fogo. A Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros foram imediatamente acionados. Os socorristas constatam o óbito do baleado e prestaram assistência ao outro ferido. A composição foi mantida em uma das plataformas da estação São Cristóvão para as providencias policiais e, em seguida, desviada para a Central do Brasil, seguindo as orientações da polícia. Até o momento, a circulação dos trens não foi afetada pela ocorrência. Os intervalos e horários das partidas foram mantidos em todos os ramais.
A SuperVia reforça que a segurança pública é uma atribuição do Governo do Estado, que atua nos trens e estações por meio dos seus grupamentos militares. A concessionária lamenta que a insegurança que atinge todo o estado seja também observada no sistema ferroviário, do qual dependem milhares de passageiros.
A SuperVia reforça que a segurança pública é uma atribuição do Governo do Estado, que atua nos trens e estações por meio dos seus grupamentos militares. A concessionária lamenta que a insegurança que atinge todo o estado seja também observada no sistema ferroviário, do qual dependem milhares de passageiros.