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Transição da intervenção federal na segurança dura até 30 de junho de 2019

Governador Luiz Fernando Pezão destaca resultados ‘extraordinários’ na intervenção na segurança do Estado

Por Cláudio Rangel em 03/09/2018 às 16:18:44

Governador Luiz Fernando Pezão destaca resultados ‘extraordinários’ na intervenção na segurança do Estado (Foto: Jorge Hely)

O governador Luiz Fernando Pezão e o interventor federal, general Walter Souza Braga Netto assinaram o Plano de Transição da Intervenção Federal no Rio de Janeiro durante um evento realizado no  Palácio Duque de Caxias, Centro, na tarde de segunda-feira 3/09. O Gabinete da Intervenção permanecerá ativo até 30 de junho de 2019.

A intervenção federal na Segurança do Rio de Janeiro foi decretada pelo presidente Michel Temer em fevereiro. O interventor federal faz um balanço positivo sobre a ação militar no Rio de Janeiro:

“Os trabalhos já se iniciaram. Contêm basicamente os objetivos do processo de transição, as premissas, as metas, o modelo de governança, e as tarefas a serem realizadas. O plano prevê a continuação de parte da equipe, em princípio, até 31 de junho de 2019”, disse o general Walter Braga.

Governador diz que resultado é extraordinário

Em seu pronunciamento à Imprensa, o governador Luiz Fernando Pezão agradeceu ao general e a toda a sua equipe:

“É impressionante para todos nós que assistimos na quinta-feira o trabalho apresentado ao presidente Michel Temer e com todo o pessoal disponibilizado nesses seis meses de intervenção. Vamos aguardar o próximo governador e o próximo presidente da Repúbica. O trabalho que vocês deixam, o legado que vocês nos deixam é extraordinário. Tenho certeza de que vai melhorar muito os nossos processos. As cautelas que foram tomadas, todas as medidas e o legado de mais de R$ 1bilhão em compras, os processos já feitos, já realizados já vencidos a burocracia”, disse o governador Pezão.

“Entre os resultados positivos, o governador destaca as medidas tomadas na polícia civil, a área de administração penitenciária, a área de administração penitenciaria, a polícia militar,  os bombeiros, com os recursos que tão cedo o estado não teria como investir”.

Ao final do evento, o governador e o interventor não deram entrevistas.

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