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Homem que atacou Bolsonaro foi filiado do PSOL de Uberaba por sete anos

Em seu perfil no Facebook, ataques ao candidato

Por Jonas Feliciano em 06/09/2018 às 20:35:19

Reprodução de internet

Adélio Bispo de Oliveira, 40, foi preso pela Polícia Militar de Minas Gerais Ele confessou o crime, está detido na Delegacia da Polícia Federal e já teve passagens por lesão corporal. Antes de ser levado a delegacia, o suspeito foi agredido pelas pessoas presentes no local. Em seu perfil no Facebook, uma chuva de ataques contra Bolsonaro e contra a maçonaria, seus principais alvos.



"Só merda, ele diz que o Brasil na gestão dele sera liberal para o comercio com o mundo, mas já não é hoje???? O Brasil não tem um bom relacionamento comercial com mundo todo, ou ele esta sugerindo um livre comercio global, onde só o brasil abre suas fronteiras para produtos importados??? o munda fara isso para pra os produtos brasileiros??? e muitas merdas mais que ele fala nesta entrevista", postou sobre a participação do candidato em uma entrevista.




Nas descrições, não há informações sobre trabalho, estado civil ou familiares. No Tribunal Superior Eleitoral,  entre maio de 2007 e dezembro de 2014, há registro de filiação de Adélio ao PSOL de Uberaba (MG). Em pouco tempo, muitos comentários atacando a página dele foram publicados.

Tentativa de homicídio movimentou a Internet 

O atentado contra o deputado Jair Bolsonaro agitou as redes sociais. O assunto dominou os "trendings topics" do Twitter e o nome do parlamentar é o mais comentado desde que a notícia foi divulgada. Além disso, inúmeros memes envolvendo a tentativa de homicídio começaram a circular pela Internet. Assim como, imagens ligando Adélio ao ex-presidente Lula.

Circulam pela rede também prints de conversas onde supostamente uma internauta'convocava' a população para o atentado contra o presidenciável.






Muitas autoridades e concorrentes se pronunciaram sobre a situação.

"Acabo de ser informado em Caruaru, Pernambuco, onde estou, que o Deputado Jair Bolsonaro sofreu um ferimento a faca. Repudio a violência como linguagem politica, solidarizo-me com meu opositor e exijo que as autoridades identifiquem e punam o ou os responsáveis por esta barbárie", publicou Ciro Gomes.

"Repudio totalmente qualquer ato de violência e desejo pronto restabelecimento a Jair Bolsonaro", escreveu Fernando Haddad.

Neste momento difícil que atravessa o nosso país, é preciso zelar com rigor pela defesa da vida humana e pela defesa da vida democrática e institucional do nosso país. Este atentado deve ser investigado e punido com todo rigor. A sociedade deve refutar energicamente qualquer uso da violência como manifestação política", postou Marina Silva.

Em nota, o PSOL repudiou o ataque de seu ex-militante:

A agressão sofrida pelo candidato do PSL, Jair Bolsonaro, configura um grave atentado à normalidade democrática e ao processo eleitoral. Nosso partido tem denunciado a escalada de violência e intolerância que contaminaram o ambiente político nos últimos anos. Por isso, não podemos nos calar diante deste fato grave.

Repudiamos esse ataque contra o candidato do PSL e esperamos das autoridades as medidas cabíveis contra seu autor!



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