Com a chegada do Campinorte ao Museu de Geodiversidade da UFRJ, a Universidade passa a ser detentora dos três maiores meteoritos existentes no Brasil (Bendegó e Santa Luzia, são os outros dois, ambos ficam no Museu Nacional). A rocha, com aproximadamente 1,4 tonelada, chegou na quinta-feira, 12/9, ao Instituto de Geociências no Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza (Igeo/CCMN) e ficará em exposição na entrada do museu administrado pela unidade, tão logo a UFRJ retome as atividades.
O meteorito é composto por ferro e níquel, sendo classificado como “não grupado”, por ser diferente de todos os outros descobertos na Terra. Por isso, o estudo da rocha fornecerá informações sobre a evolução do Sistema Solar. Ele caiu há cerca de mil anos no planeta, precisamente em uma fazenda do município de Campinorte, que fica a 300 quilômetros de Goiânia, capital do estado de Goiás, mas a descoberta ocorreu apenas em 1992. Adquirida por 365 mil reais, graças a contribuições de pesquisadores, pessoas físicas e, principalmente, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj), a peça é única, em formato de pera e tem 70 centímetros de altura.
Com a chegada do Campinorte ao Museu de Geodiversidade da UFRJ, a Universidade passa a ser detentora dos três maiores meteoritos existentes no Brasil (Bendegó e Santa Luzia, são os outros dois, ambos ficam no Museu Nacional). A rocha, com aproximadamente 1,4 tonelada, chegou na quinta-feira, 12/9, ao Instituto de Geociências no Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza (Igeo/CCMN) e ficará em exposição na entrada do museu administrado pela unidade, tão logo a UFRJ retome as atividades.
O meteorito é composto por ferro e níquel, sendo classificado como “não grupado”, por ser diferente de todos os outros descobertos na Terra. Por isso, o estudo da rocha fornecerá informações sobre a evolução do Sistema Solar. Ele caiu há cerca de mil anos no planeta, precisamente em uma fazenda do município de Campinorte, que fica a 300 quilômetros de Goiânia, capital do estado de Goiás, mas a descoberta ocorreu apenas em 1992. Adquirida por 365 mil reais, graças a contribuições de pesquisadores, pessoas físicas e, principalmente, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj), a peça é única, em formato de pera e tem 70 centímetros de altura.