Em 1979, o país vivia o início do período de anistia política. Os artistas brasileiros começavam a ver a produção fonográfica independente como uma saída. E as mulheres cantoras e compositoras davam um passo maior rumo à abertura de seu espaço no cenário musical. Havia ainda a discoteca, e a resposta a ela. O samba, como sempre, agonizava, mas mantinha-se altivo a cada nova melodia. A cantora e compositora Joyce Moreno costuma dizer que “a MPB tem resposta pra tudo, e sempre prova”. E a música popular brasileira teve “resposta” para o ano de 1979. Dessa constatação, nasceu o livro “1979 – O ano que ressignificou a MPB”, uma “quase biografia” daquele ano musical.
O lançamento está previsto para o segundo semestre de 2022, e depende do resultado da campanha de financiamento coletivo que está sendo coordenada pela editora Garota FM Books na plataforma do Catarse (www.catarse.me/1979).
No livro, mais de 90 LPs da época ganham histórias escritas por artistas e jornalistas, e resgatam a memória de um ano em que a música popular brasileira falou por si só. Em forma de prosa, resenha, reportagem ou entrevista, cada autor dá o seu estilo ao seu capítulo (veja a lista de autores e discos no final). Com esse conteúdo organizado pelo jornalista Célio Albuquerque, “1979 – O ano que ressignificou a MPB” é um livro grande, que traz para leitores e leitoras momentos especiais sobre álbuns especiais.
Além do próprio livro, estarão disponíveis camisetas, bolsa, e kits, entre eles um contendo os outros títulos do catálogo da Garota FM Books: “Discobiografia Legionária” e “Discobiografia Mutante”, de Chris Fuscaldo; “Jimmy Page no Brasil”, de Leandro Souto Maior; e “Renato, o Russo”, de Julliany Mucury.
Serviço
Lançamento de 1979 – O ano que ressignificou a MPB
Organização: Célio Albuquerque
Edição: 2022
Tamanho: 16 cm X 23 cm
Páginas: 576
Capa: Renan Valadares
Tiragem: 1.000 exemplares (ou mais dependendo dos apoios)
Fonte: Garota FM Books