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Ecko fujão

Segurança morre e chefe de milícia escapa mais uma vez a cerco policial na Zona Oeste do Rio

Material foi apreendido na operação, que contou com a fuga de Ecko novamente


Foto: Polícia Civil
Um suspeito de ser segurança do miliciano Wellington da Silva Braga, o Ecko, chefe da Liga da Justiça, foi morto durante operação de policiais Civis da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) e Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) no último domingo (21) em Inhoaíba, na Zona Oeste do Rio.
Ele foi identificado como Bruno Silva de Lima, de 23 anos, conhecido como BR, que tinha quatro anotações criminais por roubo, tráfico e outros. Ecko conseguiu escapar mais uma vez.

A operação foi deflagrada para capturar criminosos da Liga da Justiça, que atua nas cidades de Nova Iguaçu, Seropédica e no Rio de Janeiro.

Na ação, foram apreendidos cinco veículos; um fuzil calibre 5.56; uma pistola Glock .9mm; um revólver; coletes balísticos; rádios comunicadores; contabilidade de extorsões a moradores e comerciantes e 128 munições de calibres 556. 

Um criminoso, identificado como Bruno Silva de Lima, conhecido como “BR”, de 23 anos, com quatro anotações criminais por roubo, tráfico e outros, morreu após confronto com os policiais civis da Core e da DHBF.

Em outra operação contra a milícia, desta vez nesta segunda-feira (22), PMs apreenderam quatro granadas, munições e seis veículos - cinco motos e um carro roubado - na comunidade do Fubá, em Campinho, na Zona Norte da capital. A ação ainda está em andamento.

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