O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), pediu sensibilidade e bom senso ao ministério da Economia para não rejeitar o Plano de Recuperação Fiscal do Estado do Rio de Janeiro. Segundo Lira, a decisão do governo não pode sufocar um estado que já foi motor de crescimento nas áreas da cultura, turismo, óleo e gás no País.
O governador Claudio Castro reclamou da decisão do Tesouro Nacional e da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional em pedir a rejeição do planejamento proposto pelo governo fluminense. Castro disse que o Rio não vai vender todos os ativos para dar ao governo federal.
Ouça no podcast Eu, Rio! o pronunciamento do governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, sobre os pareceres que pedem a rejeição do planejamento do governo.
O Rio de Janeiro aderiu ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF) em 2017 depois de uma grave crise fiscal. O regime vigorou por três anos e seria renovável por outros três, mas com os pareceres do Tesouro e da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, o ministério da Economia pode rejeitar esse novo acordo.
“O estado vem dando passos consistentes - pagando suas contas em dia e se guiando pela responsabilidade fiscal. Um esforço que merece reconhecimento. O Rio de Janeiro, depois de tanta turbulência, merece estabilidade e previsibilidade para reconstruir sua situação fiscal”, cobrou Lira por meio de suas redes sociais.
Fonte: Agência Câmara de Notícias