Para prender uma mulher suspeita de ter matado a amante do marido, policiais civis da Delegacia de Homicídios da Capital (DH-Capital) se passaram por funcionários da Caixa e utilizaram o blefe de que a acusada teria sido sorteada no programa Minha Casa Minha Vida do Governo Federal. Para tanto, deveria comparecer à agência da CEF, na Praça Seca, em Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio, a fim de assinar os papéis.
O plano deu certo e Janaína Guilherme da Silva foi presa na última terça-feira (23). Ela é suspeita de ter participado do assassinato de Cristiane Santos da Cunha, ocorrido em Santa Cruz, também na Zona Oeste.
A prisão de Janaína ocorreu no interior da agência bancária, com a ciência do gerente e seguranças, sem que os clientes percebessem a ação dos policiais civis.
Com essa prisão, a polícia identificou a segunda autora do homicídio, Rosana Silva do Nascimento. Cristiane seria amante do marido de Janaína e, juntamente com Rosana, as duas brigaram com a vítima e Rosana teria esfaqueado Cristiane, sendo auxiliada por Janaína.
Apesar do período eleitoral foi possível cumprir o mandado de prisão, já que o título eleitoral de Janaína encontra-se cancelado.
Com essa prisão, a polícia identificou a segunda autora do homicídio, Rosana Silva do Nascimento. Cristiane seria amante do marido de Janaína e, juntamente com Rosana, as duas brigaram com a vítima e Rosana teria esfaqueado Cristiane, sendo auxiliada por Janaína.
Apesar do período eleitoral foi possível cumprir o mandado de prisão, já que o título eleitoral de Janaína encontra-se cancelado.