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Prisão preventiva

Justiça mantém na tranca anestesista flagrado estuprando paciente no parto

Giovanni Quintella Bezerra contestou, sem sucesso, o registro do crime por um celular da equipe de cirurgia


Giovanni Quintella Bezerra, 32 anos, foi preso em flagrante com base em imagens gravadas por celular de estupro durante parto. Foto: Ascom Polícia Civil

O juiz Carlos Marcio da Costa Cortazio Correa, da 2ª Vara Criminal de São João de Meriti, negou nesta terça-feira (1º/11) o pedido de revogação da prisão preventiva do anestesista Giovanni Quintella Bezerra. Ele foi denunciado por estuprar uma mulher durante o parto no centro cirúrgico do Hospital da Mulher Heloneida Studart, em São João de Meriti, na Baixada Fluminense. O registro do crime foi feito pelo celular de uma das profissionais que acompanhavam a cirurgia. O aparelho ficou escondido na parte interna de um armário localizado dentro do centro cirúrgico. Quintella foi preso em flagrante no dia 10 de julho e sua prisão foi convertida em preventiva após passar por audiência de custódia.

Entre os pedidos apresentados pela defesa do anestesista, também estavam o reconhecimento da ilegalidade da prova obtida por captação ambiental e, por consequência, de ausência de justa causa em razão da inexistência de indícios da materialidade e autoria delitiva. Ambos foram rejeitados.

Na decisão, o magistrado também marcou a primeira audiência de instrução do caso: 12 de dezembro. O processo tramita em segredo de Justiça.

Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro

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