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Olho no contrato

Crivella quer abrir a caixa-preta do VLT

Contrato estabelece que funcionamento da Linha 3 do VLT depende de compensação à concessionária diante do baixo número de passageiros


Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

Impasse entre a Prefeitura do Rio e o Consórcio VLT adia a entrada em funcionamento da Linha 3, trecho que liga a Central do Brasil ao Aeroporto Santos Dumont, passando pelas avenidas Marechal Floriano e Rio branco. O prefeito Marcelo Crivella declarou que pretende abrir a caixa-preta do VLT.

Em nota oficial, Crivella explica que, pelo contrato em vigor com a concessionária, assinado na gestão do ex-prefeito Eduardo Paes, a Prefeitura do Rio é obrigada a arcar com o prejuízo da operação do sistema.

Para que não houvesse tal prejuízo, o  VLT deveria transportar diariamente 260 mil passageiros. Hoje, esse número está em 60 mil passageiros.

O prefeito Marcelo Crivella condiciona os repasses à concessionária após acordo que permita o equilíbrio financeiro da operação do VLT.

Em dezembro, a concessionária divulgou que, em 2018, o VLT transportou em média 80 mil pessoas por dia útil, o que representa crescimento de 42% em relação ao ano de 2017.

De acordo com pesquisa realizada pela concessionária, 70% do público do VLT utiliza o sistema para ir ao trabalho. O Veículo Leve sobre Trilhos também serve aos passageiros durante os finais de semana. Os destinos são os novos polos de entretenimento no Centro da Cidade.

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