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Violência

Comissão Especial debate a atuação de órgãos públicos e da sociedade no combate à violência obstétrica

Deputada diz que se trata de agressão grave à mulher em estado de fragilização extrema, no momento em que procura acolhimento para dar à luz um filho


Brasil tem reiterado a necessidade de rever práticas de parto. Foto: Agência Câmara de Notícias

A comissão especial sobre Violência Obstétrica e Morte Materna da Câmara dos Deputados debate na terça-feira (6) a atuação de órgãos públicos e da sociedade civil no combate à prática. O debate será realizado a pedido da deputada Laura Carneiro (PSD-RJ).

A deputada argumenta que a violência obstétrica é uma agressão grave à mulher em estado de fragilização extrema, no momento em que procura acolhimento para dar à luz um filho.

"A despeito de o Brasil ter sido reiteradamente alertado para a necessidade de rever suas práticas de parto e nascimento, inclusive por organismos internacionais, continuam a se acumular denúncias de sequelas e mortes evitáveis entre mães e recém-nascidos", afirma a deputada.

Foram convidados representantes do Ministério Público Federal, do Ministério da Saúde e da Defensoria Pública da União, além da diretora-presidente do Instituto Artemis, Raquel Marques.

O debate será realizado às 15 horas, no plenário 7.

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