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Homenagem

Músico lança single em homenagem ao Museu Nacional

Cinco anos após o incêndio que destruiu acervo do local, Klinger Sebestyen faz saudação em forma de música


Klinger Sebestyen presta uma homenagem ao Museu Nacional após cinco anos do incêndio de grandes proporções que destruiu um acervo de 20 milhões de itens. Foto: Divulgação

Maior museu de história natural do Brasil, o Museu Nacional, localizado na Zona Norte carioca, acaba de ganhar um single para chamar de seu: Intitulado "As nossas velhas histórias", do cantor e compositor Klinger Sebestyen, a música presta uma homenagem ao local após cinco anos do incêndio de grandes proporções que destruiu um acervo de 20 milhões de itens, como fósseis, múmias, peças indígenas e livros raros.

Diante de um fato histórico e marcante para o país, o músico fala sobre o sentimento presente na nova música, que poderá ser acessada pelo público nas redes sociais dele ( no Instagram e Youtube Klinger.oficial) no dia 2 de setembro de 2023.

"No dia em que houve esse triste incêndio no Museu Nacional, em 2 de setembro de 2018, fiquei tão sensibilizado que de imediato me veio o sentimento de escrever o fato em forma de música. Então essa canção significa um pouco da minha dor colocada em palavras e busquei traduzir essa imensa perda que tivemos, tanto histórica quanto cultural. Diante disso, transformar toda essa emoção em arte é motivo de grande satisfação e honra para mim", explica o artista, que traz a canção numa mistura de blues e pop rock.

Vale lembrar que o Museu Nacional vai realizar no próximo domingo (3), o Festival Museu Vive, marcando assim os cinco anos de reconstrução da mais antiga instituição científica e museal do Brasil, cuja programação completa e as novidades desta reconstrução histórica também estão disponíveis em museunacionalvive.org.br. Já para Klinger, nascido em Manaus e que já vive há alguns anos em Campo Grande, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, a composição das próprias músicas nasce justamente de temas do cotidiano.

"No geral, minhas músicas sempre buscam essa relação com a vida. Falo sobre amores, dores e reflexões sobre o que acontece ao nosso redor, envolvendo arte, questões sociais e culturais, como é o caso do fato ocorrido no Museu Nacional.", reflete o cantor.

Klinger Sebestyen começou a carreira aos 20 anos, no ano de 2012, quando um amigo resolveu montar uma banda e o convidou para fazer parte tocando contrabaixo. Foi a partir dessa experiência que despertou uma vontade de ter um trabalho autoral. Na trajetória, Klinger já gravou sete músicas do primeiro EP , após ter sido motivado pelo produtor musical Cláudio Kote, onde dentre as canções estão "Seu Olhar" e "Corpo Mundano", disponíveis nas plataformas digitais.





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