Fotos: Edison Corrêa/Agência Eu, Rio!
O Salgueiro abordou as raízes espirituais, com a cara da escola, em busca de seu décimo título. A narrativa mergulhou nos rituais de proteção cultuados por diferentes povos ao longo do tempo, incluindo crenças africanas, práticas indígenas e elementos da cultura popular carioca.
A bateria Furiosa realizou algumas bossas durante o a apresentação com atabaques. Para abrir o desfile, um grupo performático usando roupas brancas acendeu dezenas de defumadores.
Um dos momentos mais emblemáticos do desfile foi a presença do primeiro casal de mestre-sala e porta bandeira, Sidcley Santos e Marcella Alves, no último carro da escola. O casal que inicialmente desfilou defendendo o quesito na abertura, pegou duas motos para participar do encerramento do desfile. Segundo a dupla, a decisão de fazer parte da última alegoria foi tomada após receberem um recado de uma entidade que exigia que eles desfilassem naquela alegoria.
Ao final, o Salgueiro teve de acelerar o andamento para conseguir finalizar no tempo permitido pela Liesa.