Entre 1973 e 1975, os cadáveres foram incinerados na Usina Cambahyba, em Campos, pelo agente policial Cláudio Antônio Guerra, que confessou espontaneamente os crimes cometidos contra presos políticos, recolhidos na 'Casa da Morte', centro de tortura em Petrópolis, e no quartel do DOI-CODI, na Tijuca, depois da morte sob tortura
Ler matériaInvestigações da Delegacia de Homicídios sobre assassinato de PM em Saracuruna revelaram esquema de roubos e execuções para espalhar temor e exercer domínio sobre comunidades da Baixada Fluminense, de acordo com nota divulgada pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro
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