Em sua nona edição, o Breves Cenas de Teatro, patrocinado pela Caixa via edital de cultura, está sendo apresentado fora do estado de origem pela primeira vez e já passou por Brasília e Fortaleza. Cada cena do festival tem no mínimo 4m59s e no máximo 15m01s.
A última parada será no Rio de Janeiro e as apresentações vão do dia 3 ao dia 8 de dezembro, no Teatro da Caixa Cultural, na Av. Almirante Barroso, 25, Centro da Cidade, com entrada gratuita.
Ao final das sessões, o público escolhe sua cena favorita, em cédulas de votação distribuídas na entrada no teatro. A mais votada será anunciada ao final do Festival.
Este ano, o Breves Cenas de Teatro contabilizou seu recorde de inscrições. As 46 cenas selecionadas por uma curadoria especializada para apresentações em Brasília, Fortaleza e Rio de Janeiro foram escolhidas entre 154 inscritos de vários estados brasileiros e também de outros países.
Perfil Dyego Monnzaho
Idealizador e coordenador do Breves Cenas de Teatro, primeiro festival de cenas curtas independente e de projeção nacional criado no Amazonas, Dyego Monnzaho é um dos artistas e gestores culturais de destaque da contemporaneidade artística da Amazônia.
Ator, performer, encenador, produtor cultural e diretor, Dyego Monnzaho se dedica, atualmente, ao coletivo UTC-4 (antiga Cia Cacos de Teatro), à H Produções, produtora do Breves Cenas entre outros projetos culturais, e ao cargo de diretor de Eventos e Cultura da Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Eventos (Manauscult), onde coordena ações como Réveillon da Ponta Negra, Carnaval dos bairros de Manaus, “Passo a Paço”, festival artístico, com atrações locais e nacionais, que já chegou a reunir 70 mil pessoas no Centro histórico de Manaus.
Bacharel em Dança na Universidade do Estado Amazonas (UEA), ele é pós- Graduado em Comunicação e Semiótica pela Universidade Estácio, Pós- Graduado em Gestão e Política Cultural (Universidade de Girona – Espanha)e acumula em seu currículo diversos prêmios e editais nacionais.
Como artista, Monnzaho conquistou prêmios no Festival Internacional de Teatro y Danza (Argentina, Entepola e Brasil), além de ser premiado em várias edições do Festival de Teatro da Amazônia, nas categorias Ator Revelação (“Tecidos”); Melhor Ator (“Por que pular degrau se a gente pode voar?”), Melhor Diretor (“[OFF] inferno ou lave os céus para que eu morra”) e Melhor Iluminador (“O Marinheiro”).
Em 2015, Dyego Monnzaho foi convidado pela Fundação Nacional de Artes (Funarte) para integrar a equipe de curadores do Prêmio Myriam Muniz de Teatro. No Amazonas, também atuou na curadoria nos principais eventos artísticos do Estado, entre eles o 14º Festival de Teatro da Amazônia e 3º Festival Amazonas de Dança, além de ter assinado a direção artística e curadoria do Mova-se Festival de Dança – solos, duos e trios.