A indústria cinematográfica está sendo invadida por filmes cristãos. A qualidade dos filmes cresce na mesma medida em que aumenta o público para este segmento. Um bom exemplo disso foi o pré-lançamento de "Deus Não Está Morto - Uma Luz na Escuridão", terceiro da franquia, ontem no UCI New York City Center.
A batalha logo se levanta entre a igreja e a comunidade, o reverendo Dave contra seu amigo de longa data Thomas Ellsworth (Ted McGinley
É estrelado por David A. R White (Deus não está Morto 2), John Corbett (Casamento Grego), Ted McGinley (Married with Chi
O filme tem roteiro e direção de Michael Mason, e produção de Michael Scott, David A. R. White, Elizabeth Travis, Alysoun Wolfe
Vale lembrar que "Deus Não Está Morto" impressionou os Estados Unidos em 2014 quando a produção foi realizada com US$ 2 milhões e arrecadou US$ 60 milhões. E aumenta tanto lá quanto no Brasil o interesse e busca por longas-metragens de cunho religioso.
Veja o que pensa e diz o ator, produtor, diretor e co-fundador da Pure Flix, David A. R. White, na conversa exclusiva com o Portal Eu, Rio!
Eu, Rio:. Qual o público que o Deus Não Está Morto - Uma Luz Na Escuridão quer alcançar, os cristãos que tem poucas opções de bom conteúdo no cinema ou quem ainda não conhece a palavra de Deus?
David: Acho que muitas vezes esses filmes são feitos para a igreja, para encorajar os crentes. Para levantar e inspirar o coração deles. E a partir do momento que isso acontece, fortalece eles irem fora e alcançar os esses que não estão na igreja também e trazer. Deus não está morto e o nosso desejo é que isso continue acontecendo.
Eu, Rio: Existe o objetivo de alcançar o mesmo patamar de público do Cinema secular?
David: Acho que nossa meta é a excelência. Não é que a gente queira competir com o último Transformers, por exemplo. O que queremos é fazer o que Deus quer que a gente faça, nos chamando. Falar de histórias reais, autênticas e verdadeiras, que se torne entretenimento e excelência.
Eu, Rio: O que diferencia este filme de Deus não está Morto 1 e 2? Qual a característica principal de cada um deles?
David: Primeiro foi fé sendo desafiada na faculdade; segundo, a verdade ser desafiada num lugar público e este filme já trás pra uma realidade mais pessoal e o questionamento é: Deus é bom mesmo nos momentos difíceis? É um 'Deus não está morto' e tem os elementos dos dois primeiros. Mas você não tem que ter visto o primeiro ou o segundo para ter uma experiência nesse.
Eu, Rio: O que você espera do público brasileiro em relação ao filme?
David: A expectativa com o público brasileiro é basicamente o mesmo que temos para qualquer outro lugar do mundo, que as pessoas entrem, assistam, sejam trocadas no coração de cada um e que entendam cada vez mais qual o chamado de Deus para vida delas.
Eu, Rio: Ator, diretor, produtor, cristão. Quem é David A. R. White?
David: Ao final dos dias - meu pai fala isso - eu espero que Deus diga 'bom servo e fiel'. Não importa o que eu faça.