Cerca de 300 pessoas compareceram ao sepultamento de Eduardo Abreu, vítima da queda de uma laje do antigo hospital Sírio Libanês, no Maracanã, na última quinta. Familiares e amigos, alguns com camisas estampadas com o rosto de Eduardo, prestaram sua última homenagem. Ao fim, no sepultamento, realizado no Cemitério do Maruí, no Barreto, Niterói, o hino do Flamengo foi entoado, com a bandeira do clube de coração de Eduardo envolvido no seu caixão. E durante o velório, o clima era de indignação. Um amigo, que não quis ser identificado, afirmou que Eduardo não era funcionário de limpeza terceirizado e sim de obras. Ele havia começado a realizar obras de manutenção do edifício, comprado pelo grupo Badim.
Um dos familiares de Eduardo (na foto abaixo, com o braço erguido), visivelmente emocionado, agradeceu a presença de todos e ficou impressionado com a quantidade de amigos de Eduardo.
Eduardo era morador do Barreto na Zona Norte de Niterói, casado, ele deixou um filho pequeno de apenas 3 anos, completados no último mês de julho.