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Financiamento Coletivo é o tema da vez no Observatório de Favelas

Serão apresentadas estratégias para quem pretende lançar ou expandir projeto ou negócio.

Por Leonardo de Oliveira Brito em 01/10/2018 às 15:04:30

No encontro, serão apresentadas estratégias para expandir os negócios. Foto: Divulgação

O financiamento coletivo, mais conhecido como crowdfunding ou a famosa vaquinha estão na moda, como nova forma de viabilizar projetos e negócios. E é exatamente isso que a Benfeitoria, plataforma de financiamento Coletivo que existe desde 2011 e com mais de 75% de sucesso, leva como tema a um bate-papo com o Observatório de Favelas, na Maré, zona norte do Rio, na próxima quinta-feira (4), às 17h. A entrada é gratuita.


Durante a palestra, que terá aproximadamente duas horas de duração, serão compartilhadas dicas e estratégias recolhidas durante os sete anos de existência da empresa. A ideia é apresentar essa modalidade de financiamento, ainda tão nova no Brasil, como opção para quem quer se preparar para lançar ou expandir um projeto ou negócio.

A Benfeitoria é uma plataforma de mobilização de recursos para projetos de impacto cultural, social, econômico e ambiental. Mas também já se aventurou em projetos, ferramentas e conteúdos diversos, como o Rio +, a Universidade do Financiamento Coletivo e o Festival Reboot.

Além disso, foi a primeira plataforma de crowdfunding do mundo a não cobrar comissão e a primeira do Brasil a oferecer novas modalidades de financiamento coletivo, como o Recorrente e o Matchfunding.

Criado em 2001, o Observatório é desde 2003 uma organização da sociedade civil de interesse público (OSCIP). Com sede na Maré, no Rio de Janeiro. Sua atuação é nacional. Foi fundado por pesquisadores e profissionais oriundos de espaços populares, sendo composto atualmente por trabalhadores de diferentes espaços da cidade.

É uma organização da sociedade civil de pesquisa, consultoria e ação pública dedicada à produção do conhecimento e de proposições políticas sobre as favelas e fenômenos urbanos. Busca afirmar uma agenda de Direitos à Cidade, fundamentada na ressignificação das favelas, também no âmbito das políticas públicas.

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