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Separação zero

Pais e bebês prematuros devem ficar juntos, defende campanha

O Brasil ocupa a 10ª posição entre as nações onde são registrados mais casos de prematuridade.


O bebê é considerado prematuro, segundo parâmetros da Organização Mundial de Saúde (OMS), quando nasce antes das 37 semanas de gestação. Foto: Agência Brasil

Dados da Organização Pan-americana de Saúde (Opas) indicam que anualmente nascem mais de um milhão de bebês prematuros, pequenos e gravemente doentes, nas Américas. Nesta quarta-feira (17), foi celebrado o Dia Mundial da Prematuridade. Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil ocupa a 10ª posição entre as nações onde são registrados mais casos de prematuridade.

O bebê é considerado prematuro, segundo parâmetros da Organização Mundial de Saúde (OMS), quando nasce antes das 37 semanas de gestação. Essa foi a principal causa de mortalidade infantil em todo o mundo, segundo a organização.

Para alertar e informar sobre a prematuridade, a Rede Mundial de Prematuridade realiza anualmente uma campanha de sensibilização.

Neste ano, o foco é a separação zero entre mãe e bebê prematuro, ou seja, permitir que a mãe tenha condições de ficar internada para acompanhar o filho prematuro o tempo todo e que o pai também tenha livre acesso. Em virtude da pandemia de covid-19, o ambiente hospitalar precisou se readequar às normas de segurança, o que acabou separando os bebês de seus pais.

Para a enfermeira neonatal e vice-diretora executiva da ONG Prematuridade.com, Aline Hennemann, o contato direto entre mãe e bebê é fundamental para recuperação da criança.


Agência Brasil

Organização Pan-americana de Saúde bebe prematuro Brasil

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