Nesta segunda-feira (13), a Firjan encaminhou cartas a todas as autoridades envolvidas - Ministério de Minas e Energia (MME), Agência Nacional de Petróleo (ANP), Conselho de Administração e Desenvolvimento Econômico (CADE), Governo do Estado do Rio, Petrobras, Agência Reguladora de Energia e Saneamento Básico do Estado do Rio (Agenersa) e Alerj - cada qual com seu importante papel, com um caminho potencial para evitar prejuízos que podem ser catastróficos para a sociedade e a economia fluminense.
Caso não seja adotada outra política de preços para o setor, desconsiderar investimentos realizados pelas empresas terá como efeitos, entre outros, colocar em risco empregos e rendas gerados com o combustível; desestimular o consumo e a expansão do uso do gás natural no estado; criar ambiente de insegurança e instabilidade no mercado; prejudicar a continuidade dos avanços ambientais obtidos com a expansão do uso do gás natural em sua participação no processo de descarbonização imposto pela pauta global.
Independente da solução que deve ser encontrada conjuntamente, os consumidores não podem ser reféns de um aumento que inviabiliza a continuidade de negócios e impacta toda a sociedade. De modo emergencial, propomos que o contrato vigente seja mantido por seis meses, com possibilidade de renovação por mais seis meses, visando garantir que o novo mercado de gás esteja de fato capaz de atender, de modo isonômico, todos os estados.
Clique no link abaixo para ler a nota técnica “Por que o Rio não encontra competitividade no gás natural?”: https://bit.ly/31RAcA0.
Fonte: Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan)