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Pfizer e Butantan solicitam extensão de vacinas para crianças e adolescentes até 17 anos

Resultado do pedido feito pela farmacêutica estadunidense será anunciado em transmissão nos canais da Anvisa, nesta quinta (16)

Por Portal Eu, Rio! em 15/12/2021 às 18:28:08

Primeira vacina aplicada contra covid-19 no Brasil, CoronaVac é desenvolvida nos laboratórios do Instituto Butantan. Foto: Matheus Batista/Alesp

A Anvisa anuncia nesta quinta-feira (16/12) o resultado da avaliação tecnica da Agência sobre o pedido de indicação da vacina Pfizer contra Covid para crianças.

A vacina foi desenvolvida pela Pfizer/Wyeth, que submeteu à Anvisa os dados e os estudos de segurança que embasam o pedido de aprovação de indicação da vacina para crianças da faixa etária de 05 a 11 anos.

A finalização da análise ocorre após a submissão à Agência de dados complementares pela desenvolvedora. Além do corpo técnico da Agência, a avaliação contou com a participação de representantes de sociedades médicas brasileiras.

O anúncio da avaliação técnica e resultado será em reunião virtual a partir das 10h30.

Para acompanhar, basta acessar o portal da Anvisa ou o canal da Agência no YouTube.

Extensão da CoronaVac

A Anvisa recebeu nesta quarta-feira (15) um novo pedido do Instituto Butantan que trata da indicação da vacina CoronaVac para crianças e adolescentes de 3 a 17 anos.

Este é o segundo pedido do laboratório para indicação do imunizante para essa faixa etária. O primeiro pedido apresentado em julho foi avaliado pela Anvisa e negado por causa da limitação de dados dos estudos apresentados naquele momento.

O prazo de avaliação da Anvisa para este novo pedido é de até 30 dias.

A vacina CoronaVac está autorizada para uso emergencial no Brasil para pessoas com 18 anos de idade ou mais, desde o dia 17 de janeiro deste ano.

A solicitação de ampliação de uso da vacina, ou seja, a inclusão de uma nova faixa etária, é feita pelo laboratório responsável pelo imunizante.

Para incluir novos públicos na bula, o laboratório precisa conduzir estudos que demonstrem a relação de segurança e eficácia para determinada faixa etária. Esses estudos podem ser conduzidos no Brasil ou em outros países.

Fonte: Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)

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