O governador do Rio, Luiz Fernando Pezão, sancionou a lei que proíbe os supermercados e lojas a distribuírem sacolas plásticas descartáveis. Os comerciantes de pequeno porte têm o prazo de até 18 meses para se adequarem a nova lei. Já os grandes estabelecimentos têm até um ano. A medida vida evitar que as sacolas, que levam de 100 a 400 anos para se decompor, possam prejudicar a preservação do meio ambiente.
Com a proibição, os estabelecimentos deverão substituir as sacolas plásticas descartáveis por bolsas reutilizáveis e mais resistentes de até no mínimo dez quilos.
As sacolas depende de inúmeros fatores ambientais, tais como: umidade, temperatura, disponibilidade de oxigênio e luminosidade para acelerar ou retardar sua decomposição. Esta é etapa responsável por fechar e reiniciar os ciclos biogeoquímicos responsáveis pelo equilíbrio dos ecossistemas.
Por conta de sua ampla utilização, as sacolas plásticas têm sido alvo de preocupação por parte dos ambientalistas e demais pessoas que se preocupam com a preservação do meio ambiente. Os mercados da cidade de São Paulo, por exemplo, aderiram à utilização das sacolas de plástico feitas com materiais renováveis — que levam, em média, dois anos para se decompor.