Polícia procura envolvido na morte de subtenente reformado em Nilópolis

O Portal dos Procurados divulgou nesta terça-feira (15) um cartaz para ajudar nas investigações da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense – DHBF – a fim de obter informações que possam levar à identificação do segundo envolvido na morte do Subtenente Reformado da Policia Militar do Rio de Janeiro Washington Higino Vicente de Sá, de 59 anos. Ele ingressou na PM em janeiro de 1987 e serviu a corporação por 30 anos, sendo a maioria no 20º BPM – Mesquita. Ele deixou esposa e dois filhos.

Washington foi morto na tarde da última quinta-feira (10), após reagir a uma ação de criminosos em uma moto, durante assalto em Nilópolis, na Baixada Fluminense. Ele chegou a ser socorrido e levado em estado grave para o Hospital Municipal Juscelino Kubitschek, naquele município, e posteriormente para o Hospital Geral de Nova Iguaçu, mas não resistiu.

O crime aconteceu na Avenida Getúlio Vargas, quando ele percebeu que uma vítima estava sendo assaltada após sair de uma agência bancária. Houve troca de tiros e um dos assaltantes morreu no local. Com ele foi apreendida uma pistola com kit rajada. A vítima do assalto também foi ferida e levada para o Hospital Juscelino Kubitschek em estado grave. O outro assaltante que dava cobertura ao criminoso morto conseguiu fugir do local.

Agentes da DHBF estiveram no local e assumiram o caso. A especializada busca imagens de câmeras de segurança e testemunhas que possam levar à identificação do segundo envolvido na morte do policial reformado. Com a morte do Sub Ten RR Washington Higino sobre para cinco o número de Agentes de Segurança assassinados no estado em 2022, sendo uma Policial Penal/SEAP e quatro Policiais Militares.

O Disque Denúncia recebe informações sobre a localização do segundo envolvido nos seguintes canais de atendimento:

Zap do Portal dos Procurados: (21) 98849-6099

(21) 2253 1177 ou 0300-253-1177

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Site Portal dos Procurados – em Denuncie – (procurados.org.br/contato).

Em todas as plataformas digitais, o anonimato é garantido.

A DHBF está encarregada do caso e o inquérito criminal.