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Confira os bairros do Rio com preços mais caros do metro quadrado dos apartamentos

Loft Dados analisou cerca de 310 mil anúncios de venda de apartamentos em mais de 60 bairros da capital

Por Portal Eu, Rio! em 20/02/2023 às 09:00:00

Apartamento na Avenida Delfim Moreira, na orla da praia do Leblon. Foto: Reprodução/Exclusive Imobiliária

Leblon, Ipanema, Lagoa, Gávea, Jardim Botânico e Urca foram os bairros que fecharam o ano de 2022 com os maiores preços de anúncios de venda de apartamentos na capital do Rio de Janeiro. A análise é do Loft Dados, núcleo de estudos da startup imobiliária Loft (www.loft.com.br) que mapeou, no último trimestre de 2022, os preços dos apartamentos anunciados em mais de 60 bairros e se baseou em cerca de 310 mil anúncios de diferentes portais imobiliários. A análise foi feita com base no preço nominal do imóvel. Para referência, a inflação acumulada do período medida pelo IPCA foi de 1,63%.

Em primeiro lugar no ranking do Loft Dados, Leblon, na Zona Sul, foi o bairro com o metro quadrado mais caro. Em outubro de 2022, a mediana - preço que separa a amostra ao meio do metro quadrado de um imóvel - era de R$ 20,833. Em dezembro, o preço chegou a R$ 20,921, um aumento de 0,42%, ou seja, abaixo da inflação acumulada do período. Ipanema, bairro vizinho, também na Zona Sul, sofreu uma leve queda de -0,95% no preço do metro quadrado. Mesmo assim, seguiu em segundo lugar no ranking dos bairros mais caros da cidade. Em outubro, a mediana era de R$ 18,245, já em dezembro, R$ 18,072. Em terceiro lugar no ranking do Loft Dados, Lagoa, também na Zona Sul, teve uma leve queda de -0,40% no preço do metro quadrado no terceiro trimestre de 2022. Em outubro, a mediana era de R$ 16,350, em dezembro o preço foi de R$ 16,286.

Confira o ranking completo abaixo:



De acordo com o gerente de dados da Loft, Rodger Campos, a valorização dos preços dos imóveis pode variar de acordo com a variedade de infraestrutura que determinado bairro oferece para os moradores. E cita alguns motivos para uma região ser mais ou menos valorizada, do ponto de vista do mercado imobiliário, do que outra: “A valorização ou a desvalorização de um imóvel reage a múltiplos fatores, como a oferta de infraestrutura como metrôs, parques, melhorias nas estruturas urbanas, a demanda por imóveis e a alternativa no portfólio de investimentos são os principais exemplos”, explica Campos.


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